Cirurgia plástica reparadora é indicada para melhorar a saúde do paciente
O Brasil é um dos líderes mundiais na realização de cirurgias plásticas, mas o que muitas pessoas não sabem é que existem dois tipos de procedimentos, os associados à cirurgia plástica reparadora e os estéticos.
Em geral, as pessoas acreditam que toda e qualquer cirurgia plástica tem finalidade apenas estética, o que não é verdade. Conhecer as diferenças é essencial para saber se o procedimento que você deseja realizar é reparatório ou estético. Confira!
A cirurgia plástica reparadora é constituída pelos procedimentos que utilizam recursos técnicos dessa área médica, mas que tem uma finalidade de saúde para restaurar uma funcionalidade do organismo.
Nesses casos, os benefícios estéticos ficam em segundo plano, ainda que uma harmonia estética seja sempre buscada. Os pacientes que realizam esse tipo de procedimento realmente necessitam dele para restaurar uma funcionalidade perdida.
A cirurgia plástica reparadora pode ser recomendada em casos de patologia congênita ou adquirida (como em um acidente) que afete parcial ou totalmente alguma função do organismo. Alguns exemplos são:
Portanto, são diversas as condições que tornam a cirurgia plástica reparadora necessária, sendo que a indicação não é estética, mas envolve diretamente a saúde do paciente.
A cirurgia plástica com fins estéticos é diferente, pois a motivação central dela é a realização de uma técnica que vise corrigir insatisfações com a aparência, alterando formato, tamanho ou contorno.
Nesses casos, a não realização da cirurgia não prejudica nenhum aspecto funcional ou de saúde do paciente, de forma que a motivação é exclusivamente estética. Entre alguns procedimentos do tipo podem ser destacados:
Verifica-se, portanto, que as cirurgias plásticas estéticas têm como objetivo a correção de um aspecto físico que gera incômodo, mas não prejudica a saúde.
Destaca-se ainda que a cirurgia plástica reparadora pode ser associada a um procedimento estético gerando melhores resultados aos pacientes. Entre os casos nos quais essa indicação pode ser feita destacam-se:
As opções de associação de cirurgias plásticas devem ser estudadas pelo cirurgião plástico considerando a extensão das intervenções e o estado de saúde do paciente.
Em alguns casos, o paciente pode aproveitar a realização de uma cirurgia reparadora para fazer a estética. Essa opção reduz custos com exames, profissionais e internação e apresenta resultados mais satisfatórios.
Para realizar uma cirurgia plástica reparadora, estética ou as duas associadas é essencial buscar por um cirurgião plástico de confiança e que analise a necessidade da intervenção cirúrgica e a viabilidade de cada opção.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
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Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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