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cirurgiões se comunicando pelo olhar em cirurgia

Quais são os tipos de anestesias usados nas principais cirurgias?

A anestesia é um recurso fundamental para o conforto do paciente e do médico durante uma cirurgia. Saiba mais sobre os tipos de anestesias utilizados nas cirurgias plásticas.

Já imaginou como eram as cirurgias de antigamente, quando não existia anestesia? Melhor nem pensar muito, pois certamente eram dignas de filme de terror! Felizmente, hoje existem vários tipos de anestesias para os mais diversos tipos de procedimentos.

O objetivo principal da anestesia é impedir que o paciente sinta dor durante a cirurgia, mas ela oferece outras vantagens tão importantes quanto essa.

Podemos dizer, por exemplo, que ela é fundamental para que o cirurgião trabalhe com tranquilidade, sem ter que fazer o procedimento às pressas porque o paciente estaria sofrendo uma verdadeira tortura.

Tipos de anestesias utilizados nas cirurgias plásticas

Embora esse assunto cause certo receio e muitas pessoas ainda tenham medo da anestesia geral, é preciso ter em mente que esse é um procedimento seguro desde que se observem todas as medidas de cuidado.

Se esse é o seu caso, saiba que a melhor forma de acabar com esse receio é se informando sobre os tipos de anestesias e suas características. Conheça os principais:

    Como você pode imaginar, essa é a anestesia aplicada apenas na região onde será feito o procedimento cirúrgico. Ela é considerada o tipo mais simples e pode ser feita como injeção (costuma-se usar a lidocaína) ou como um medicamento tópico.

    A anestesia local é indicada para procedimentos mais rápidos e de pequeno porte, como a correção de pequenas cicatrizes e a extração de lipomas e cistos sebáceos superficiais.

    Ela não faz o paciente dormir nem perder a consciência, por isso não requer a presença do anestesista e pode ser usada no consultório ou clínica. Contudo, esse tipo de anestesia é contraindicado para pacientes que ficam muito nervosos durante os procedimentos.

    profissional aplicando anestesia na barriga de paciente

      Essa associação combina o anestésico local para fazer o bloqueio da dor com alguns medicamentos aplicados na veia para que o paciente durma durante o procedimento cirúrgico.

      Como esse sono induzido precisa de monitoramento, a sedação deve ser realizada pelo médico anestesista, podendo ser feita apenas no hospital por questões de segurança – já que esse ambiente tem mais recursos do que as clínicas em caso de complicações.

      O fato de o paciente dormir evita ainda mais os desconfortos. Afinal, menos com o bloqueio da dor, ainda seria possível sentir a movimentação de instrumentos como o bisturi, o que causaria muita aflição em cirurgias mais longas ou mais profundas.

      Dessa forma, essa combinação de técnicas de destaca entre os tipos de anestesias e é a mais utilizada em cirurgias plásticas, incluindo algumas das mais realizadas, por exemplo:

        Vale destacar que a escolha da anestesia fica a cargo do cirurgião e pode variar conforme diversas características do paciente. Um exemplo disso é a otoplastia, que costuma ser feita com anestesia geral nas crianças.

          Essa anestesia promove o bloqueio do nervo, impedindo a sensação de dor e os movimentos de uma parte específica do corpo (como um braço ou uma perna) ou de uma região (da cintura para baixo, por exemplo).

          Normalmente, a anestesia regional também é combinada com a sedação intravenosa para que o paciente durma. Ela pode ser dividida em outros dois tipos de anestesias: peridural (feita entre as vértebras) e raquidiana (dentro do canal medular).

          Em função de suas características, essa técnica anestésica pode ser utilizada em cirurgias plásticas um pouco mais complexas quando feitas de modo isolado, como abdominoplastia, lipoaspiração, lipoescultura e prótese de glúteos.

            Entre os tipos de anestesias, a anestesia geral certamente é a que causa mais receio nos pacientes, pois ela induz um estado de coma e necessita de intubação.

            Contudo, isso não quer dizer que ela ofereça mais riscos, mas sim que requer mais cuidados, como ser realizada apenas no hospital e na presença do anestesista, que vai monitorar todos os sinais do paciente durante a cirurgia.

            A anestesia geral consegue agir mais profundamente e bloqueia o estímulo de dor em tecidos onde os outros tipos não fariam efeito. Além disso, ela faz com que o paciente não se lembre do procedimento, tornando-o muito mais confortável.

            Outra vantagem dessa anestesia é que ela bloqueia os movimentos musculares involuntários, o que é essencial em cirurgias delicadas em que a menor mudança de posição pode comprometer todo o resultado, como nas cirurgias vasculares.

            Por tudo isso, a anestesia geral é indicada para cirurgias plásticas mais complexas e mais longas e para a combinação de cirurgias (lipoaspiração + abdominoplastia, lipoescultura + mamoplastia de aumento etc.).

            médica explicando procedimento para paciente

            Tipos de anestesias na lipoaspiração

            Não é raro vermos notícias sobre complicações até mesmo fatais em cirurgias de lipoaspiração causadas pela anestesia, aumentando ainda mais o receio dos pacientes em relação à anestesia geral.

            Porém, a maior parte dos problemas acontece com o uso da anestesia local, que é mais prático do que a geral e pode ser utilizado na hidrolipo, ou seja, uma lipoaspiração de pequeno porte realizada em uma única área (axilas, papadas, joelhos etc.).

            Isso acontece porque o anestésico local é mais tóxico do que o geral, sendo seguro apenas quando usado em pequenas quantidades. Assim, quando se trata de uma lipoaspiração em várias regiões, deve-se usar a anestesia geral.

            Ainda tem dúvidas sobre os tipos de anestesia utilizados em cirurgia plástica? Então agende seu horário com a Dra. Luciana Pepino para descobrir a anestesia mais indicada para o seu procedimento e ficar por dentro de todos os detalhes!

            Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


            Dra. Luciana L. Pepino.

            Diretora Técnica Médica

            CRM-SP: 106.491

            RQE: 25827

            Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

            Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

            Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

            Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

            Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

            Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

            Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

            Dra. Luciana L. Pepino.

            Diretora Técnica Médica

            CRM-SP: 106.491

            RQE: 25827

            Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

            Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

            Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

            Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

            Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

            Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

            Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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