Uma das dúvidas mais comuns que encontro em meu consultório é sobre qual é a melhor técnica de Ninfoplastia. E essa não é uma preocupação só de nossas pacientes, mas também é motivo de muitos debates entre os cirurgiões plásticos que fazem este procedimento em todo o mundo.
Por isso preparamos este artigo que explicará um pouco sobre as técnicas e mostrará o motivo de profissionais optarem entre elas para oferecerem o melhor resultado para você. Siga na leitura conosco!
Como em todo procedimento cirúrgico, existem técnicas específicas para a cirurgia íntima. Mas duas são as mais populares nos consultórios: a excisão marginal e a técnica em cunha.
A excisão marginal retira a pele excedente ao longo de toda a extensão dos pequenos lábios vaginais. Assim os pequenos lábios são nivelados com os grandes lábios, gerando uma aparência mais estética à região. Outro benefício é a diminuição de dores, desconfortos físicos ou estéticos que a paciente possa sentir – especialmente durante o ato sexual.
Já na técnica em cunha faz-se uma marcação na área de maior excesso de pele no formato de cunha (como uma fatia de pizza) em cada pequeno lábio. O tecido extra é retirado e a sutura é feita de forma transversal em relação aos lábios vaginais. Em ambos os casos, a sutura utilizada é absorvível, o que dispensa a retirada dos pontos após a cirurgia. Existem ainda duas outras técnicas ainda em fase inicial: o laser e a excisão em formato de estrela.
O laser é utilizado na área dos pequenos lábios para causar a retração do tecido e a melhora da questão estética. Uma de suas desvantagens é ter um pós-operatório mais doloroso que o dos procedimentos mais usuais. Já a ressecção em forma de estrela é marcada sobre a zona central da hipertrofia do pequeno lábio. É uma técnica que parece promissora, mas ainda está em fase de estudos.
Não existe de fato um método considerado o melhor por uma razão simples: as mulheres não são todas iguais. Existe sim uma técnica de Ninfoplastia considerada a melhor – mas para o seu caso.
É importante ter em mente a individualidade e a anatomia de cada paciente, independente de sua escolha sobre a aparência que ela deseja ter após a cirurgia. Então cabe ao cirurgião plástico eleito escolher junto com você a abordagem mais adequada. Pensando nas suas características e pretensões futuras.
Além disso, você também deve conhecer as técnicas disponíveis e escolher o cirurgião de acordo com os resultados que ele apresenta em cada uma. Isso significa que você não deve se sentir pressionada a optar por uma técnica apenas porque aquela é a que o profissional se sai melhor. Aqui o que realmente importa é o melhor para você! Ou seja, a melhor técnica de Ninfoplastia é aquela que melhor se adapta às circunstâncias individuais de cada mulher.
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
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Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
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