As cirurgias plásticas nunca estiveram tão na moda e, a cada ano, mais mulheres recorrem a esse tipo de procedimento estético a fim de melhorar a aparência do corpo ou corrigir assimetrias. As mamas são símbolo de feminilidade e beleza para as mulheres e, quando há assimetrias, isso acaba por atingir a identidade da mulher. Que se vê insatisfeita toda vez que olha seu reflexo no espelho.
Quando se deseja aumentar o tamanho das mamas, porém, é comum surgirem algumas dúvidas: será que essa minha vontade realmente tem fundamento? Qual é o tamanho ideal? Qual é o formato e o material do implante? Se você também está pensando em passar por uma cirurgia plástica para obter seios mais belos e contornados. Trouxemos algumas dicas que vão ajudá-la a escolher sua prótese ideal.
Não. De fato, a prótese de silicone ideal é encontrada quando se leva em conta uma série de diferentes fatores. Aspecto da mama da paciente, expectativa de resultados, altura e largura do tórax, qualidade da pele (se tem flacidez ou se é firme), entre outras coisas.
Isso também vai depender das necessidades do procedimento escolhido. Da posição das aréolas (voltadas para o meio ou para fora e com base estreita ou larga). Da forma (redonda ou anatômica) e do perfil (alto e superalto). Além disso, o profissional também deve ficar atendo à realidade da paciente. Verificando se o desejo da cirurgia realmente tem fundamento.
É comum as mulheres chegarem no consultório com uma idealização de seios que na verdade não condizem com sua anatomia. Uma mulher com estatura muito baixa e leve sobrepeso. Por exemplo, deve ter cuidado redobrado na escolha da prótese para não obter resultados exagerados e evidenciar ainda mais seu sobrepeso. Já um implante pequeno pode não trazer efeitos significativos.
No momento da consulta, serão avaliadas as características físicas e genéticas da mulher. Além das condições atuais de seu corpo. Após essa fase de análise, o cirurgião poderá saber qual será a melhor prótese para seus seios. O médico também vai examinar o tipo de pele e espessura (para ver se há cobertura suficiente para esconder o implante).
Caso seja muito fina, é provável que seja indicada a colocação do implante atrás do músculo peitoral. Mas essa também não é uma regra geral e vai depender de muitos fatores. A análise geral também engloba condições de medidas, quadril, projeção das mamas e nádegas, visando não só a adequação dos implantes nas mamas, mas todo o equilíbrio corporal. Essas avaliações é que irão contribuir para o sucesso natural da cirurgia plástica.
Mulheres que tiverem um tórax mais largo podem optar por um diâmetro mais largo ou considerar um implante com maior base. O exame clínico junto ao cirurgião plástico é a forma mais segura de encontrar a prótese ideal. Além de ser fundamental, uma vez que é através dele que será possível analisar as particularidades da mulher.
Não adianta querer copiar uma amiga ou achar que pode ficar parecida com alguma celebridade ao colocar prótese de silicone. É necessário lembrar, antes de mais nada, que cada mulher tem seu biotipo e que sua estrutura física precisa ser respeitada para evitar complicações e arrependimentos.
Vale lembrar também que a escolha da marca das próteses também merece atenção. Nessa fase, o investimento em uma marca renomada e com um cirurgião competente e experiente na área são fatores importantes que vão além da estética e do dinheiro, priorizando a segurança e a saúde.
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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