Uma cirurgia plástica com resultados abaixo das expectativas causa vergonha e insegurança, mas existem alternativas que podem ajudar a resolver esse problema
A cirurgia plástica sempre está acompanhada por uma expectativa de obter um bom resultado estético. Porém, por diversos motivos, às vezes não é isso que acontece. E, então, o que fazer nos casos de cirurgia mal sucedida?
É comum que as pessoas que passaram por uma experiência como essa se sintam envergonhadas e culpadas. Se esse é o seu caso, tenha em mente que você tem sim todo o direito de procurar formas de corrigir o problema.
Dessa forma, o primeiro passo é buscar ajuda de um cirurgião plástico experiente e com uma formação muito sólida na área, como a Dra. Luciana Pepino. Somente por meio de uma avaliação presencial ela poderá sugerir a melhor solução para você.
Antes de se decidir por um procedimento de correção, é preciso diferenciar um resultado insatisfatório de um resultado que ainda não é definitivo. Toda cirurgia plástica exige um tempo de recuperação do corpo, e esse tempo é razoavelmente longo.
Embora muitos pacientes tenham a expectativa de sair da sala de cirurgia já com um “novo corpo”, muitas vezes é preciso aguardar até que as manchas arroxeadas e o inchaço desapareçam. Antes disso, pode haver muita assimetria e as cicatrizes serão muito evidentes.
Saiba qual é o tempo médio de “maturação” para que os resultados finais sejam atingidos em algumas cirurgias plásticas:
Esses prazos não são fixos e não querem dizer que nunca se poderá refazer uma cirurgia antes desse tempo. Cada pessoa tem características diferentes e somente o cirurgião plástico poderá avaliar se você já apresenta os resultados finais ou não.
Refazer uma cirurgia plástica antes da hora pode trazer resultados de qualidade muito baixa, pois não se sabe como os tecidos vão evoluir depois de uma segunda intervenção. Por isso, é essencial garantir que a primeira cirurgia já esteja em seu estado definitivo.
Se os resultados de uma cirurgia não atenderem às expectativas mesmo depois do tempo de recuperação, pode ser necessário fazer um reparo. Contudo, isso não significa necessariamente uma cirurgia mal sucedida.
A cirurgia plástica não é uma ciência exata, pois cada organismo vai responder de uma forma diferente à mesma técnica. Além disso, muitas vezes o cirurgião pode optar por uma intervenção mais conservadora para a própria segurança do paciente.
Por exemplo, em uma lipoaspiração, uma gordurinha que tenha “sobrado” poderá ser eliminada em um reparo sem muitas complicações.
Porém, caso tenha havido um excesso na hora de aspirar o tecido adiposo, formando uma depressão em determinada região do corpo, a correção depende de um enxerto de gordura, que é uma solução um pouco mais complexa.
Se esse for o seu caso, saiba que é possível amenizar o problema. O que queremos dizer é que, em geral, é preferível ser mais cauteloso durante a cirurgia e fazer um retoque do que ter que “desfazer” o resultado de uma cirurgia mal sucedida.
Outra causa comum de insatisfação depois de uma cirurgia plástica é o aspecto da cicatriz. Esse é um assunto que sempre deve ser discutido previamente com o cirurgião para que os pacientes saibam o que esperar a respeito dessas marcas.
Porém, dependendo das características de cada organismo, a cicatriz realmente pode evoluir de uma forma indesejada. Mesmo que o médico seja muito experiente e habilidoso, não é possível prevenir completamente problemas como quelóides e cicatrizes hipertróficas.
Assim como o resultado da cirurgia em si, as cicatrizes também precisam de um tempo de maturação – durante o qual elas são mais vermelhas e mais grossas do que a pele ao seu redor. Contudo, quando realmente há um problema, é possível corrigi-las.
Existem diversas técnicas para melhorar a aparência dessa marca, como a aplicação de produtos tópicos, o uso de corticoide injetável, a criocirurgia e a cirurgia de reparo de cicatriz. Saiba mais sobre correção de cicatriz.
No caso da cirurgia de reparo, o médico remove todo o tecido onde está localizada a cicatriz inestética e faz uma nova sutura usando pontos internet. Esse é um procedimento simples e, dependendo da extensão da cicatriz, pode ser feito com anestesia local.
Algumas situações realmente são mais complicadas quando se trata de correção de uma cirurgia plástica. Esse é o caso da rinoplastia, que já é uma cirurgia mais complexa, de forma que uma segunda intervenção encontra tecidos ainda mais sensibilizados.
Além disso, existe a limitação do uso da cartilagem. Se a cartilagem do septo nasal já tiver sido utilizada na primeira rinoplastia, será necessário retirá-la de outra parte do corpo, como a orelha. Porém, a cada nova cirurgia, haverá menos disponibilidade deste tecido.
A ninfoplastia também é um exemplo disso. Se a paciente se incomodar por constatar que ainda há uma sobra de pele, é possível fazer um reparo. Contudo, se o problema for um excesso na ressecção dos tecidos, a situação pode ser incontornável.
Outro desafio diz respeito à qualidade da cicatrização. Depois de passar por uma primeira cirurgia, a região do corpo que foi trabalhada anteriormente pode não oferecer as mesmas condições de vascularização de antes.
Dessa forma, o aporte de oxigênio e nutrientes para esse tecido pode ser menor, dificultando um novo processo de cicatrização.
Apesar desses desafios, queremos que você tenha em mente que cada caso é um caso e que você tem todo o direito de buscar uma solução para se sentir mais bonita novamente.
Por isso, se você está insatisfeita com o resultado de uma cirurgia plástica, convidamos você a agendar uma avaliação presencial com a Dra. Luciana Pepino para que ela possa dar orientações mais precisas especificamente para o seu caso. Você merece se sentir linda!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Assine e receba dicas, novidades, materiais e muito mais.