Os seios são um dos maiores símbolos da feminilidade e, justamente por isso, imperfeições nessa região do corpo causam muita insegurança e desconforto. Se isso acontece com você, saiba que a cirurgia plástica de mama pode ser uma opção em diversos casos.
Quando se fala em um procedimento cirúrgico, é comum surgirem muitas dúvidas sobre as indicações, as técnicas, a recuperação e os resultados esperados. Por isso, nós selecionamos algumas das perguntas mais importantes para você ficar por dentro desse assunto. Confira:
Não. O objetivo das próteses de silicone é aumentar o volume das mamas ou reconstruir mamas removidas por uma mastectomia, e não promover o efeito de lifting nem corrige a flacidez mamária.
Na verdade, a simples colocação de implantes em mamas que já apresentam flacidez pode até mesmo agravar esse problema, pois as próteses vão exercer ainda mais pressão sobre a pele, e a tendência é que a queda seja acentuada.
Assim, quando a queixa são os seios caídos, é preciso recorrer a uma técnica que tenha como meta a correção da flacidez e a remoção do excesso de pele, ou seja, a mastopexia.
A mamoplastia é a cirurgia plástica de mama que visa modificar o tamanho dos seios, seja conferindo mais volume por meio da colocação de próteses ou diminuindo o volume por meio da mastoplastia redutora.
A mastopexia, por sua vez, não tem como objetivo principal uma mudança de tamanho, mas sim a correção de assimetrias e flacidez e a remoção do excesso de pele, conferindo aos seios uma aparência mais jovem e estética.
Apesar de não ser sua principal indicação, a mastopexia pode ser associada com a colocação de próteses de silicone, de modo a corrigir imperfeições na forma e na posição da mama e também conferir mais volume quando necessário ou desejado pelas pacientes.
Não. Essa desconfiança surgiu há vários anos, mas os estudos feitos desde então mostraram que não existe relação entre a prótese de silicone e o risco de desenvolver um câncer de mama ou de ter uma reincidência do tumor.
Além disso, os implantes não atrapalham a visualização do tecido mamário nos exames de mamografia. Hoje em dia, os equipamentos conseguem oferecer imagens de alta qualidade mesmo na presença das próteses.
De qualquer modo, se houver alguma dúvida, a investigação poderá ser aprofundada com exames complementares como ultrassonografia e ressonância.
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Como qualquer outro material, o silicone passa por um processo de desgaste natural com o passar do tempo, podendo dar origem a fissuras e deformações. Porém, quando são utilizadas próteses de qualidade, elas são bastante resistentes e duráveis.
Antigamente, a recomendação era fazer a substituição do silicone em cerca de 10 anos depois da cirurgia plástica de mama. Contudo, o que se observa na prática é que as próteses têm se mantido intactas por mais tempo, de modo que a troca pode ser feita com 15 a 25 anos.
Vale lembrar que esses intervalos não são uma regra, mas sim uma estimativa do que costuma acontecer com mais frequência. Por isso, quando a cirurgia completar 10 anos, recomenda-se fazer um acompanhamento todos os anos para verificar a integridade das próteses.
Além disso, mesmo que seja constatada uma ruptura na prótese, nem sempre é necessário realizar a troca. A obrigatoriedade da substituição depende do formato e da aparência das mamas e da existência de alguma complicação.
A mamoplastia redutora é uma das cirurgias plásticas que podem ser feitas desde a adolescência caso a intervenção seja necessária por motivos de saúde. A indicação existe quando o volume está causando problemas posturais e dores nas costas e nos ombros.
Nesse caso, como as mamas não estão completamente desenvolvidas, os resultados da cirurgia podem se modificar com o passar do tempo, de modo que os seios podem aumentar de tamanho novamente ou a cicatriz pode ficar mais larga.
Por isso, a indicação da redução de mamas para adolescentes depende de uma análise minuciosa de um cirurgião plástico com bastante experiência em pacientes dessa faixa etária.
Embora tenham objetivos, técnicas e resultados diferentes, as cirurgias plásticas de mama exigem cuidados semelhantes no pós-operatório, seja a mamoplastia de aumento, a mamoplastia redutora ou a mastopexia. Conheça os principais:
Caso você ainda tenha dúvidas, agende uma consulta com a Dra. Luciana Pepino para ficar por dentro de todos os detalhes desse assunto e conhecer outras cirurgias plásticas e procedimentos estéticos que vão te deixar ainda mais feliz com você mesma.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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