Há quem diga que o procedimento cirúrgico é apenas por vaidade. Pode ser que seja mesmo. E isso não é algo que seja julgável. Nem deve ser. Até porque a busca pela beleza sempre esteve presente na história
Os primeiros sinais de vaidade datam da pré-história, quando o homem começou a deixar de ser nômade e passou a se fixar em apenas uma região. Foi então que surgiu uma diferenciação hierárquica na qual os chefes passaram a se enfeitar com garras e dentes dos animais ferozes que caçavam.
Neste contexto, e com a evolução dos povos, a ideia de beleza passou por grandes mudanças. À medida que evoluiu, a sociedade aderiu à vaidade e ao culto do corpo como filosofia de vida.
O corpo é uma extensão material de quem somos. De como nos portamos, da nossa energia, do bem estar que tanto buscamos. Se sentir bem com seu corpo abre portas, aumenta a sensação de poder, ajuda na auto estima, traz saúde.
Conversei com a Ana Paula, jornalista e que já passou por um procedimento cirúrgico em minha clínica. Costumo ter uma relação na qual me torno amiga dos meus pacientes. Minha preocupação é em conceder alegria. Sempre digo que eu dou um toque especial ao que já é lindo.
Luciana: O que te levou a fazer a Mamoplastia? Existia alguma insatisfação com o corpo ou era questão de saúde corporal?
Ana Paula: Eu sempre tive muito cuidado com o corpo. Mas jovem, por questões de vaidade mesmo; mais madura, também por vaidade, claro, mas, principalmente, para me sentir saudável. Como sou muito baixa, meu peso era controlado, não passava de 49 quilos. No período entre 2009 e 2013, fiz vários tratamentos à base de hormônios para engravidar. Cheguei a 65 quilos e não engravidei. Mas a mama aumentou e, com o peso, “arriou” – rsrs. Como não amamentei, não ficou flácido, felizmente. Mas, ainda assim, eu estava descontente, meu sutiã foi de 38 para 42, tinha vergonha de usar biquíni… somando-se isso ao fato de não ter conseguido engravidar, fui ficando bem incomodada, triste mesmo. Daí resolvi que era hora de reagir.
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Luciana: Como encontrou a clínica?
Ana Paula: Foi meio por acaso. Eu estava conversando com uma amiga que fez uma cirurgia de mamoplastia, lipo e abdominoplastia com ela (mas eu não sabia) e falei da minha vontade de procurar um cirurgião plástico. Até havia ido em um muito bom, indicado por um médico amigo, mas ele foi muito impessoal, não alcançou a minha insatisfação, chegou até a dizer que se eu quisesse ele faria a cirurgia, mas “não precisava” – ora, quem sabe sou eu, né? Aí essa amiga falou: – Por que você não marca uma consulta com a minha médica? Ela é ótima, super delicada e competente. Na mesma hora peguei os contatos e liguei, não havia agenda para os próximos dois meses. Isso foi no começo de setembro de 2015. Eu insisti, dizendo que iria fazer e já sairia do consultório com a data da cirurgia marcada. Acho que fui convincente, porque me encaixaram na semana seguinte e no final de outubro operei. Você foi nota mil. O bacana é que não queria próteses de silicone, e você deixou minhas mamas bem naturais.
Luciana: Quando passou por sua primeira consulta, sentiu confiança? Por quê?
Ana Paula: Muita confiança! Mas o decisivo mesmo, além da competência técnica, foi o acolhimento que eu senti, a sensibilidade para entender exatamente o que eu queria e o que era necessário.
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Luciana: Auto estima. Como ficou isso para você, após a cirurgia de mamoplastia?
Ana Paula: Mudou radicalmente. Eu andava triste (por não ter engravidado, principalmente), não me animava para ir à praia e usar decotes… depois da cirurgia, renovei. Foi o primeiro passo, inclusive, para voltar quase ao peso original – agora estou com 50. Meu marido diz que essa cirurgia me transformou. Detalhe: ele era contra, achava um risco desnecessário, mas sentiu muita confiança na clínica e foi tudo bem. Hoje brinco com ele dizendo que “foi a nossa melhor compra”. Ele ri.
Luciana: Para você, como tem que ser a relação entre cirurgião e paciente?
Ana Paula: De confiança mútua, de cooperação, mas, principalmente, de acolhimento.
Luciana: O que o seu esposo achou do procedimento?
Ana Paula: No começo, ele não queria que eu fizesse, achava um risco desnecessário. Quando conheceu a Lu, ficou mais tranquilo. Hoje reconhece que foi muito bom para mim e até para a nossa relação.
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Luciana: Você acredita que um procedimento cirúrgico é uma maneira de empoderar uma mulher? Por quê?
Ana Paula: Empoderar é consequência de autoconfiança e autoestima. Acredito que o procedimento cirúrgico proporciona essas duas condições. Aí, se você está autoconfiante e com a autoestima em alta, você é capaz de ir muito além daquilo que acredita.
E, você? Sente vontade de realizar uma cirurgia de mamoplastia? Deixe nos comentários a sua opinião e aproveite para conhecer melhor as opções de cirurgia plástica realizadas pela Dra. Luciana Pepino! Ah, não se esqueça de simular sua prótese mamária:
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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RQE: 25827
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Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
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Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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