Quem não quer se sentir em dia com a sua barriguinha? A mulher moderna deseja ficar ainda mais bonita e, por isso, o investimento em cirurgias plásticas tem se tornado algo bastante comum no Brasil.
A abdominoplastia é uma cirurgia que tem como objetivo retirar todo o excesso de pele e gordura que fica abaixo do umbigo, fazendo com que os músculos que compõem a parede abdominal possam ser reposicionados.
Em alguns casos, também é feita uma lipoaspiração para a remoção de gordura localizada, quando necessário. Quem já passou pelos procedimentos sabe que os resultados não deixam a desejar. E a mulher não só fica com o abdome mais belo e atraente, como também isso é benéfico para a sua própria saúde.
A abdominoplastia, plástica abdominal, é indicada para quem já apresenta muita flacidez acima e abaixo da região do umbigo. O abdome distendido é causado pelo excesso de pele e gordura, além dos deslocamentos musculares típicos de quem passa por muitas gestações ou já foi obeso.
Nesses casos, o abdome fica mais flácido e, mesmo emagrecendo, tem-se uma maior dificuldade de enxugar a barriga por conta da flacidez da pele em excesso. Para corrigir isso, a abdominoplastia é a alternativa ideal.
Muitos pacientes que buscam a abdominoplastia são mulheres que estiveram grávidas recentemente. Isso ocorre, pois a gestação alonga a pele e os músculos abdominais, além de predispor ao acúmulo de gordura no abdômen. Nesse sentido, a abdominoplastia pode ajudar a restaurar a aparência pré-gravidez do abdômen. No entanto, a cirurgia não pode ser feita logo após você ter um filho. É preciso esperar, pelo menos, 6 meses para o procedimento.
A razão para isso é que o corpo ainda está se recuperando e mudando apóso parto, então os resultados de uma abdominoplastia podem não ser tão bons. É importante esperar até que você esteja com um peso saudável antes de fazer uma abdominoplastia, pois o excesso de peso e a flacidez pós-parto podem levar a complicações e a um resultado abaixo do ideal.
Além disso, a recuperação de uma abdominoplastia pode levar até seis semanas. Por isso, é importante planejar adequadamente, pois a rotina de cuidados de um bebê é intensa. Se você está considerando uma abdominoplastia, certifique-se de consultar um cirurgião plástico experiente para discutir suas opções e desenvolver um plano de tratamento adequado para você.
Em geral, é melhor esperar pelo menos seis meses depois de ter um bebê antes de fazer uma abdominoplastia. Isso dá ao corpo tempo para se recuperar da gravidez e do parto, e permite que a pele e os músculos abdominais recuperem parte de sua elasticidade.
Na plástica abdominal, é feito um corte em forma de semicírculo acima dos pelos púbicos. O corte permite que haja o levantamento da pele e gordura para o cirurgião conseguir remover esses tecidos. Depois disso, costuram-se os músculos reto abdominais para formar um tipo de cinta abdominal e estica-se a pele do abdome superior em direção à cicatriz costurando-a.
Para finalizar a cirurgia, o profissional acerta a posição do umbigo. Geralmente, a cirurgia não leva mais de 2 horas e pode ser feita com anestesia peridural ou anestesia geral. A internação hospitalar é de 24 horas e, após isso, inicia-se a fase de recuperação do pós-operatório.
A abdominoplastia, também conhecida como abdominoplastia, é um procedimento cirúrgico que remove o excesso de pele e gordura do abdômen e, em alguns casos, também corrige a diástase dos músculos abdominais. A lipoaspiração, por outro lado, remove o excesso de gordura de áreas específicas do corpo, tais como o abdômen, coxas ou braços.
Embora ambos os procedimentos possam resultar em uma aparência mais tonificada e na redução de medidas, eles são bastante diferentes em termos de como são realizados e os resultados que podem alcançar. Veja as diferenças mais importantes entre a abdominoplastia e a lipoaspiração:
Em geral, a abdominoplastia e a lipoaspiração são ambos procedimentos eficazes para reduzir o excesso de gordura localizada e pele. Entretanto, eles diferem em termos de invasividade, tempo de recuperação e os benefícios adicionais que proporcionam. Os pacientes devem consultar um cirurgião plástico pela diretoria para determinar qual procedimento é mais adequado para eles.
Os valores dependem do tamanho da cirurgia, experiência do profissional e equipe médica, além do hospital escolhido.
Se você se interessou pela plástica abdominal e pensa em submeter-se à abdominoplastia, entre em contato com a Dra. Luciana Pepino. São inúmeras condições para realizar o seu sonho.
Depois de uma cirurgia plástica, é normal a região operada ficar inchada e perder um pouco de sua sensibilidade. Uma cirurgia dessa proporção requer repouso, antes de mais nada. É recomendado que a mulher não pegue peso ou faça esforços.
Além disso, a alimentação precisa ser saudável e deve haver a ingestão de muita água. A cinta modeladora deverá ser usada por um mês. Ela ajudará a evitar movimentos muito bruscos e vai trazer mais conforto durante o repouso.
Nas primeiras duas semanas, a mulher não deve esticar o tronco, ou seja, deve ficar levemente curvada para frente a fim a de evitar abrir os pontos. A cinta modeladora pode ser retirada para tomar banho e é também importante fazer, no mínimo, 10 sessões de drenagem linfática manual em dias alternados.
As atividades do dia a dia podem ser retomada aos poucos, mas sem exageros. Os analgésicos prescritos pelo médico vão ajudar no processo de cicatrização, diminuindo o inchaço e a dor. Uma suplementação à base de fibras vai ajudar na digestão e evitar esforços na hora de ir ao banheiro.
Em geral, a volta ao trabalho ocorre cerca de 15 dias após a cirurgia. Quanto aos exercícios físicos, eles só poderão ser retomados depois de dois meses e, de preferência, com o acompanhamento de um profissional de educação física.
Poderá haver vazamento de líquido, dores e inchaços mais graves, que devem ser reportados ao médico. O resultado aparece dentro de 45 dias, e a recuperação total da cirurgia em, aproximadamente, 90 dias, a depender do processo de recuperação.
Como principais riscos, temos a necrose (morte de pele causada por falta de vascularização adequada), epidermólise (aparecimento de bolhas e feridas na região operada), reabertura do corte (deiscências), seromas, hematomas, alteração da sensibilidade na região tratada e trombose ou, até mesmo, embolia pulmonar.
Esses riscos são inerentes a qualquer cirurgia plástica e, por isso, é necessário que o procedimento seja seguro e feito em um hospital especializado, bem equipado e por profissionais com vasta experiência na área.
A abdominoplastia vai muito além da mera questão estética e tem um valor importante em termos de saúde física e mental. A técnica permite eliminar os excessos de pele e de gordura da região do abdômen e, até, reforçar os músculos, sobretudo em casos nos quais existe um enfraquecimento do componente muscular da parede abdominal.
Caso o excesso de pele não fosse retirado, poderia ocorrer uma série de problemas, como as incômodas dermatites de contato, assaduras e, até mesmo, infecções. Além disso, é algo que não contribuiria para o ganho de autoconfiança e autoestima que o procedimento costuma proporcionar, oferecendo muito mais qualidade de vida para as pacientes.
Por mais que a retirada do excesso de pele possa ser feita no momento da abdominoplastia, existem limitações para a técnica e pode ser necessário o uso de alguns procedimentos complementares. Felizmente, a ciência vem avançando muito nesse sentido, fornecendo opções com bons níveis de eficiência. Confira alguns exemplos a seguir.
A radiofrequência, por exemplo, utiliza um equipamento que desliza sobre as áreas do corpo produzindo calor, mas sem excessos e com uma sensação agradável. As ondas emitidas agem diretamente na pele, promovendo a formação e contração de fibras de colágeno, um componente que dá mais firmeza e diminui a flacidez.
O chamado criolift é mais um procedimento que vem ganhando muito espaço nos últimos tempos e pode ajudar bastante quem precisa reduzir a flacidez da pele. Ele se vale de um sistema de frio controlado, que diminui a temperatura nos locais de aplicação em até 10 graus, promovendo a constrição dos pequenos vasos sanguíneos e aumentando o tônus.
A corrente russa já é bem famosa por aqui e usa eletrodos colocados na pele, produzindo correntes elétricas de baixa intensidade. Com isso, os músculos fazem uma espécie de contração, durando mais do que em exercícios abdominais comuns. Isso combate a flacidez e, ainda, diminui uma eventual diástase abdominal.
Não dá para falar em como retirar o excesso de pele e conseguir menos flacidez se não falarmos de hábitos saudáveis. Um dos mais importantes, certamente, está relacionado com a alimentação. É importante procurar um médico para isso, mas você pode cortar opções conhecidamente nocivas, como processados, embutidos, doces e gorduras hidrogenadas.
A abdominoplastia e as técnicas utilizadas para retirar os excessos de pele avançaram muito nos últimos tempos e oferecem excelentes resultados. No entanto, para que isso aconteça, você não pode abrir mão de um médico de boa qualidade. As habilidades do cirurgião plástico são imprescindíveis para que o desenlace seja adequado.
Sendo assim confira antes se o profissional é habilitado e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Veja também as suas páginas de divulgação, formas de contato, registro no Conselho e se ele marca presença na internet, com mídias sociais, site oficial e um blog que ofereça conteúdos relevantes.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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