Importante no pós-operatório, elas ajudam nos cuidados da pele e reforçam a musculatura
Nem toda malhação elimina aquele pneuzinho que não vai embora de jeito nenhum. Isso faz com que as mulheres recorram a uma cirurgia plástica para eliminar as gordurinhas localizadas. Dentre as mais procuradas estão a abdominoplastia e a lipoaspiração, que não causam o emagrecimento, mas oferecem uma diferença notável no abdome, especialmente para quem cansou de lutar contra as dobrinhas no pé da barriga. Essas operações possuem um pós-operatório delicado e um item que é obrigatório é a cinta modeladora.
Sabotar o período de uso das cintas modeladoras pode comprometer os resultados da cirurgia plástica. O objetivo delas é segurar a pele da região que foi submetida à operação, evitar, especialmente, o aumento do inchaço após o procedimento e ajudar a remodelar a área que foi operada. Além de reforçar a musculatura, elas também contribuem com a cicatrização, impedem o sangramento e o deslocamento brusco da pele.
As cintas modeladoras são importantes para cuidar da pele que fica muito sensível por causa da cirurgia plástica. O tempo de uso delas é, em média, 30 dias. No nosso consultório, os pacientes contam com modelos de diferentes marcas e tamanhos que ficam disponibilizadas no centro cirúrgico. Porém, você pode comprar a sua. Pense no conforto, pois a cinta será sua companheira por um longo período no pós-operatório. Considere o fator sustentação também, mas de maneira que ela não fique tão apertada no corpo.
A dica é ter em mãos duas cintas modeladoras, pois quando uma estiver para lavar a outra estará disponível para uso. A pergunta que fica é se elas marcam o corpo. Isso acontece, mas há uma forma de se colocar espumas embaixo delas para evitar o aparecimento de fibroses, que nada mais são que cicatrizes internas.
Não pense que quanto menor a cinta, melhor o resultado. Se elas forem menores, pode haver problemas ortopédicos e de circulação, sem contar que gerará dores e desconfortos. Quando começar as sessões de drenagem linfática, será percebida uma diminuição na região operada, o que causará a “folga” da cinta. Antes de abandoná-la, retorne ao médico para que ele possa apertá-la.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Assine e receba dicas, novidades, materiais e muito mais.