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Dicas para usar cinta modeladora no pós-operatório

Cinta modeladora para pós-operatório

Uso da cinta modeladora durante o pós-operatório da cirurgia plástica influencia nos resultados estéticos e na saúde. Saiba como escolhê-la!

Após uma intervenção cirúrgica, o cuidado com o corpo não termina quando se deixa a sala de operação. Uma etapa crucial do processo de recuperação, principalmente em cirurgias plásticas e procedimentos estéticos, envolve o uso de cintas modeladoras pós-operatórias. Mais do que uma simples peça de vestuário, essas cintas desempenham um papel fundamental na cicatrização, proteção e obtenção do resultado desejado após a cirurgia.

As cintas modeladoras são especialmente projetadas para oferecer suporte às áreas operadas, minimizando o inchaço, reduzindo o risco de hematoma e auxiliando no processo de remodelação do corpo. E, ao contrário das cintas tradicionais usadas para fins estéticos cotidianos, as cintas pós-operatórias são criadas com materiais específicos e estruturas adequadas para proporcionar conforto e segurança durante o período de recuperação.

Qual a função da cinta modeladora no pós-operatório?

Durante o pós-operatório de algumas cirurgias plásticas na região abdominal e busto, é fundamental usar o cinta modeladora para obter os resultados estéticos desejados. Sendo que alguns cirurgiões plásticos destacam que essa etapa do tratamento é como uma parte do procedimento.

A função da cinta modeladora no pós-operatório é exercer uma pressão sobre a área que foi operada para ajudar na fixação e aderência da pele no novo local, reduzindo as chances de deslocamento dos tecidos.

Por conta disso, o acessório beneficia a cicatrização da região e reduz as chances de complicações pós-operatórias, como rompimento dos pontos, inchaços e seromas.

A cinta modeladora também contribui na definição e estabilidade dos tecidos, sendo benéfica para amenizar a flacidez. Outra vantagem é que durante a recuperação o acessório aumenta a confiança da paciente que pode estar com receio de fazer alguns movimentos.

Como escolher a cinta modeladora?

Tipos de cinta modeladora para pós-operatório

Como visto, a cinta modeladora desempenha um papel central no pós-operatório de diversas cirurgias plásticas e deve ser vista pelas pacientes como um recurso indispensável à boa recuperação.

Dessa forma, é imprescindível que se invista em uma cinta modeladora de qualidade. Algumas recomendações incluem:

  • converse com o cirurgião plástico para definir o tamanho ideal da cinta pós-cirúrgica;
  • compre a cinta modeladora com antecedência, garantindo já tê-la em mãos no dia da cirurgia plástica;
  • dê preferência por fabricantes ou lojas nacionais, nas quais você tenha acesso ao serviço ao consumidor para trocas ou devoluções, se necessário;
  • escolha uma cinta modeladora que faça pressão, mas que não fique apertada demais, o que pode ser prejudicial;
  • a cinta será usada por longos períodos, portanto, escolha uma cinta modeladora confortável, com tecido elástico, antimicrobiano e que permita a transpiração.

Com esses elementos em mente, a escolha da cinta modeladora para o pós-operatório da cirurgia plástica será mais acertada, o que certamente terá influência na recuperação da paciente. 

Como deve ser o uso da cinta no pós-operatório? 

A qualidade da cinta modeladora é imprescindível, uma vez que ela deve ser usada por, no mínimo, 30 dias após o procedimento estético.

Além disso, durante esse período a cinta só pode ser retirada para tomar banho, devendo ser usada continuamente durante o dia e a noite.

De acordo com a evolução da recuperação e avaliação do cirurgião plástico, ele dará recomendações específicas para o período subsequente, o que pode incluir estender o uso por mais tempo ou por alguns períodos do dia.

Verifica-se assim a importância da cinta modeladora no pós-operatório da cirurgia plástica e a necessidade de um produto de qualidade, preferencialmente recomendado pelo cirurgião plástico.

Uma cinta modeladora de qualidade garantirá um pós-cirúrgico mais satisfatório, menores chances de complicações de saúde, maior conforto à paciente e recuperação adequada.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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