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Calvície não extensa e as opções ideais de transplante capilar FUE

A calvície é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, tanto homens quanto mulheres. Quando a perda de cabelo é limitada, conhecida como calvície não extensa, existem várias opções eficazes de tratamento. 

Uma das mais recomendadas é o transplante capilar FUE (Follicular Unit Extraction). Neste artigo, vamos explorar o conceito de calvície não extensa, os graus de calvície, e as técnicas FUE indicadas para este nível de perda capilar. 

O que é calvície não extensa?

A calvície não extensa refere-se a uma perda de cabelo limitada e moderada, geralmente nas fases iniciais da alopecia androgenética. 

Diferente da calvície extensa, onde a perda de cabelo é significativa e abrangente, a calvície não extensa afeta áreas menores do couro cabeludo, como as entradas ou uma leve rarefação no topo da cabeça.

Graus de calvície

A calvície é classificada em diferentes graus, que variam de acordo com a extensão e a localização da perda de cabelo:

  • Grau I: Leve recuo da linha do cabelo, geralmente nas têmporas.
  • Grau II: Perda de cabelo mais notável nas têmporas, formando as entradas.
  • Grau III: Maior recuo da linha do cabelo e possível rarefação no topo da cabeça.

A calvície não extensa geralmente se enquadra entre os graus I e II, onde a perda de cabelo é visível, mas não severa. Nesses casos, o transplante capilar FUE é uma solução altamente eficaz.

Técnicas de transplante FUE para calvície não extensa

Existem duas principais variações da técnica FUE para tratar a calvície não extensa: o transplante FUE tradicional e o FUE No Shave. Ambas as técnicas têm suas próprias características e benefícios.

O transplante FUE tradicional envolve a extração individual de folículos capilares da área doadora, que geralmente é a parte traseira da cabeça. Esses folículos são então implantados nas áreas afetadas pela calvície. Esta técnica é realizada da seguinte maneira:

  • Raspagem da área doadora: A área doadora é raspada para facilitar a extração dos folículos.
  • Extração e implantação: Os folículos são extraídos e implantados na área receptora.
  • Resultados naturais: O procedimento proporciona resultados naturais, com crescimento gradual dos novos fios.

Por sua vez, o transplante FUE No Shave é uma variação da técnica FUE que não requer a raspagem completa da área doadora. Este método é ideal para quem deseja manter a aparência durante e após o procedimento. As características incluem:

  • Discrição: Pequenas áreas da zona doadora são aparadas em vez de raspadas completamente.
  • Recuperação rápida: A técnica permite uma recuperação mais rápida, sem a necessidade de esperar que o cabelo cresça novamente para esconder a área raspada.
  • Manutenção da aparência: A paciente pode manter seu estilo de cabelo, tornando o procedimento menos perceptível.

Benefícios das técnicas FUE para calvície não extensa

Ambas as técnicas proporcionam um crescimento capilar natural, com os folículos implantados na direção e ângulo corretos, o que leva a resultados naturais.

O procedimento FUE é minimamente invasivo, resultando em menos cicatrizes e um tempo de recuperação mais rápido.

Com isso, se torna adequado para diferentes níveis de calvície, especialmente para calvície não extensa, oferecendo uma solução personalizada.

Importância da consulta de avaliação

Antes de optar por qualquer técnica de transplante capilar, é essencial passar por uma consulta de avaliação com um profissional especializado. Essa consulta é crucial por várias razões:

  • Avaliação personalizada: O profissional avaliará a extensão da calvície e determinará a técnica mais adequada para o seu caso específico.
  • Alinhamento de expectativas: Durante a consulta, o especialista discutirá os resultados esperados, ajudando a alinhar suas expectativas com o que é realisticamente alcançável.
  • Esclarecimento de dúvidas: Este é o momento ideal para tirar todas as suas dúvidas sobre o procedimento, cuidados pré e pós-operatórios, e possíveis riscos.

Optar por um especialista experiente é fundamental para o sucesso do tratamento e para recuperar a confiança e a autoestima.

Deseja saber mais? Acesse aqui e entraremos em contato.  

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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