Quem nunca ouviu a frase: “É dos carecas que elas gostam mais”? Alguns acreditam que esta expressão é um charme, enquanto outros tentam fugir da realidade de um mundo chamado calvície. São tratamentos, cirurgias e cremes para tentar evitar esse mal que atinge homens e mulheres. Mas, antes dos fios começarem a cair e o pesadelo se alastrar, saiba o que fazer e como se cuidar.
Um dos inimigos do cabelo é o estresse. Não tem hidratante, xampu, condicionador ou um produto capilar específico que faça com que os fios parem de cair. O cabelo perde o volume, o brilho e, aos poucos, torna-se ralo. Entretanto, ainda não existem provas de que o estresse causa queda capilar, mas, sabe-se que a alteração emocional indica algum desequilíbrio no organismo, causado por algum problema pessoal, profissional ou por causa de ansiedade. Além disso, pode haver um aumento de oleosidade e afinamento dos fios, o que também leva à calvície.
Quando o problema é genético, o tratamento cirúrgico é o mais comum. No caso dos homens, eles começam a sentir a diminuição do couro cabeludo a partir dos 20 anos de idade. Isso acontece por motivo da quantidade de DTH no organismo (substância presente nos genes herdados pelos pais e que são responsáveis pela calvície masculina).
Para as mulheres, a questão “cabelo” é esteticamente mais importante do que para os homens. Elas valorizam a sua beleza e vaidade, de modo que o cabelo, curto ou longo, torna-se essência de seus traços e características femininas. Sensíveis ou agressivas, o temperamento delas não importa. Quando o assunto é cabelo, o termo “calvície” não é bem-vindo para qualquer mulher.
Desde o mês de abril deste ano, cientistas japoneses realizam testes em busca da cura da calvície. Para esse estudo são usadas células-tronco a fim de fazer crescer fios de cabelo em camundongos. Se aprovado com sucesso, o próximo passo será combinar a pesquisa com os procedimentos e tecnologias já existentes para que a regeneração capilar ocorra em seres humanos.
Se você tiver qualquer dúvida, procure por um dermatologista. Não faça nenhum tratamento por conta própria, pois isso pode prejudicar ainda mais a perda de cabelo. Se optar pelo uso de perucas, verifique a procedência delas e veja se não corre o risco de ter algum tipo de alergia ou irritação na pele. E caso prefira fazer um implante, converse com um especialista e entenda os prós e contras de seu uso.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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