É por meio da aceitação, do autoconhecimento e da caminhada contínua que o empoderamento nos torna mais fortes para ocupar nossos espaços.
O termo “empoderar” caiu na boca do povo e, na semana em que comemoramos o Dia da Mulher, é muito provável que você o escute em várias ocasiões. Mas, afinal, o que é ser uma mulher empoderada?
Como você já deve ter percebido, “empoderar” está relacionado à palavra “poder”, ou seja, tem a ver com ter capacidade, influência, controle e força. Porém, isso não quer dizer que uma mulher empoderada terá domínio sobre os homens ou qualquer outra pessoa.
Na verdade, o empoderamento feminino está muito mais ligado à tomada de consciência das mulheres sobre si mesmas e seu papel na família, na sociedade e no mundo, sempre em busca da equidade e do respeito de gênero.
O empoderamento feminino ainda recebe muitos olhares de desconfiança, tanto de homens quanto de mulheres que temem a “inversão dos valores”. Contudo, empoderar-se não tem a ver com valores trocados, mas sim com a valorização da mulher.
Assim, quando se fala sobre o que é ser uma mulher empoderada, isso significa praticar e assumir características que promovem essa mudança primeiro em si mesma e depois ao seu redor. Saiba quais são:
O empoderamento feminino começa com uma autoanálise para identificar os seus desejos, anseios e qualidades. A partir disso, é possível estabelecer pontos que podem ser melhorados para que você realmente se torne a pessoa que você almeja.
Afinal, ser empoderada é estar cada vez mais confiante para se mostrar ao mundo como você quiser, e não como as pessoas ao seu redor exigem.
No caminho para descobrir o que é ser uma mulher empoderada, muitas vezes nos deparamos com a desaprovação e as críticas de mulheres de outras gerações, como nossas mães e avós, e até mesmo de mulheres da nossa idade – e de nós mesmas!
Contudo, para avançar nesse percurso, é preciso aceitar que cada geração dá pequenos passos e que nem todas as mulheres estão no mesmo ponto dessa jornada. Em vez de se rebelar, fazer as pazes e ser grata ao passado e ao presente é o que nos guiará para o futuro.
Desde a história de Adão e Eva, as mulheres lidam com uma grande dose de culpa atribuída pela sociedade e por si mesmas. Nos sentimos culpadas por não estar onde queríamos, por não atender aos padrões, por sucumbir aos padrões, por trilhar o próprio caminho…
Ser empoderada significa assumir um esforço contínuo para estar atenta a essa culpa que surge sem motivo racional e fazer o possível para se livrar dela cada vez mais.
Você já deve ter ouvido falar da síndrome do impostor, que atinge principalmente as mulheres, certo? Por mais que você trabalhe duro, muitas vezes pode ser difícil acreditar que você é merecedora do seu sucesso – o que não faz o menor sentido!
Empoderar-se é tomar consciência dos seus esforços e da sua capacidade, tornando-se uma mulher cada vez mais confiante nas suas próprias escolhas e atitudes.
A falta de autoconfiança faz com que muitas mulheres acabem delegando sua vida financeira a outras pessoas, especialmente o parceiro. Quando isso ocorre por escolha própria e de comum acordo, não representa um problema. Porém, essa é uma decisão que não pode ser imposta.
Além disso, é por meio do empoderamento que conquistamos a equidade de gêneros na vida profissional e nos tornamos seguras o suficiente para exigir o mesmo reconhecimento e remuneração que seriam oferecidos a um homem pela mesma função.
Sabe quando você fica em dúvida se uma roupa cai bem, se seu trabalho está bem feito ou se você está criando seus filhos da forma correta? Pois bem, pedir opinião não é errado, mas uma mulher empoderada banca as próprias decisões sem precisar ser aprovada por unanimidade.
É claro que você pode ouvir dicas e conselhos de pessoas realmente importantes, como sua mãe ou sua melhor amiga, mas o empoderamento faz com que você aceite que não vai agradar a todos – e o que importa mesmo é agradar a você.
Quando se fala em o que é ser uma mulher empoderada, é comum que haja uma confusão com a obrigatoriedade de renunciar a qualquer símbolo feminino, como deixar de se maquiar, não se depilar, não usar sutiã, não se casar, não ter filhos etc.
Isso, porém, é uma grande bobagem. Em primeiro lugar, não existe uma “cartilha do empoderamento”. Além disso, ser empoderada não significa negar costumes e tradições femininas, mas sim ser livre para seguir apenas aqueles que fizerem sentido para você.
O empoderamento feminino tem muito a ver com se libertar dos padrões de beleza artificialmente criados e praticar a autoaceitação de seus traços físicos e psicológicos. Afinal, não existe uma única beleza, e as diferenças não são defeitos.
Porém, o empoderamento também tem espaço para as mudanças – pois ninguém é obrigado a conviver eternamente insatisfeito! Por isso, ser empoderada significa ser livre para trabalhar sua personalidade e fazer um tratamento estético ou cirurgia plástica se assim você desejar.
Uma mulher empoderada sabe que seu valor não depende da correção dessa característica, mas ela também sabe que, se quiser, pode sim buscar formas de mudar, se aperfeiçoar e ser ainda mais feliz consigo mesma. Nós merecemos!
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
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Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
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