Diminuir o tamanho dos seios pode parecer uma ideia que vai contra a tendência das mamas volumosas. Porém, a mamoplastia redutora é uma possibilidade não apenas para fins estéticos, mas também por motivos de saúde.
Além de poder causar certa desarmonia quando suas proporções estão em desequilíbrio em relação ao restante do corpo, mamas muito grandes podem trazer prejuízos para a coluna, favorecer infecções de pele e limitar algumas atividades. Conheça a solução!
Embora os seios volumosos estejam em alta, mamas muito grandes podem não corresponder à imagem que a mulher gostaria de ter – especialmente quando há uma desproporção entre as medidas dos seios, da cintura e do quadril.
Nesse caso, mesmo que não haja um problema de saúde envolvido, essa característica pode representar um abalo na autoestima, fazendo com que a mulher limite sua vida pessoal e social por se sentir desconfortável com sua própria aparência.
Quando isso acontece, a mamoplastia redutora pode oferecer uma boa solução para essa queixa, pois essa cirurgia plástica permite a diminuição do volume dos seios, de modo a deixá-los mais estéticos e proporcionais ao restante da silhueta.
Além das dificuldades psicológicas e emocionais, o descontentamento com o tamanho aumentado das mamas pode trazer problemas para a parte física.
Devido ao peso excessivo dos seios, é comum que as mulheres com essa característica mantenham uma postura inadequada, com os ombros curvados para frente. Com o tempo, esse hábito pode causar dores muito fortes nos ombros e nas costas.
Além disso, como as mamas são muito pesadas, elas estão constantemente puxando o sutiã para baixo, de modo que as alças fazem muita pressão sobre a região dos ombros. Como resultado, podem surgir marcas e lesões dolorosas na pele.
Outro inconveniente ligado ao tamanho excessivo das mamas é uma maior propensão a sofrer com a flacidez, que faz com que as mamas caiam de forma precoce.
Ainda, a flacidez tem como consequência o favorecimento das infecções de pele, pois a região da dobra dos seios fica constantemente úmida e propícia para o desenvolvimento de fungos, como na candidíase.
Além dos problemas emocionais e físicos, mamas muito grandes trazem inconvenientes para a rotina das mulheres – o que pode acarretar em limitações em suas atividades e novos problemas psicológicos e de saúde.
Uma dessas situações acontece durante a prática de exercícios, pois alguns movimentos podem se tornar inviáveis devido ao tamanho dos seios. Outro exemplo é quando as mamas prejudicam o sono da mulher, reduzindo sua qualidade de vida.
A mamoplastia redutora é uma cirurgia plástica que tem como objetivo diminuir o volume dos seios, permitindo que eles tenham um tamanho mais confortável para a paciente, de forma a se tornarem mais proporcionais e mais estéticos.
Além disso, a cirurgia dá um novo formato e corrige o posicionamento dos seios, deixando-os mais elevados, mais simétricos e com uma aparência rejuvenescida.
Dessa forma, a mamoplastia de redução é indicada para mulheres que se sentem insatisfeitas com o volume excessivo de suas mamas, seja por motivos estéticos, por questões de saúde ou pelos inconvenientes que elas trazem ao dia a dia.
Porém, como os resultados variam conforme outros fatores, como as características da pele da paciente, a indicação da mamoplastia redutora só pode ser confirmada depois de uma avaliação presencial com um cirurgião plástico.
Em qualquer cirurgia plástica, o ideal é que a região do corpo a ser trabalhada esteja completamente desenvolvida antes de ser submetida a um procedimento. Por isso, a maior parte das intervenções não é indicada durante a adolescência.
Contudo, a mamoplastia redutora pode ser indicada de forma mais precoce quando o tamanho dos seios já está causando prejuízos à saúde da adolescente, como problemas posturais e dores nas costas e no pescoço.
Nesse caso, é preciso considerar que as mamas podem continuar se desenvolvendo até que o corpo atinja sua maturidade – e isso pode fazer com que os resultados da cirurgia não sejam mantidos ou que a cicatriz se torne mais larga com o passar do tempo.
Dessa forma, somente um cirurgião plástico com experiência no atendimento a adolescentes poderá avaliar os benefícios e a necessidade de uma mamoplastia de redução para meninas que ainda estão na adolescência.
Veja mais detalhes sobre o assunto – Cirurgia plástica na adolescência: quando é permitido?
A gravidez e a amamentação não significam que os resultados de uma mamoplastia redutora serão necessariamente perdidos. Para isso, porém, é preciso que haja um bom controle do ganho de peso.
Quando a gestante ganha muitos quilos, as mamas já operadas podem sofrer alterações significativas em seu tamanho e formato, ao mesmo tempo em que a pele pode ter sua elasticidade modificada. Assim, há o risco de os resultados da cirurgia serem prejudicados.
Outro ponto que se deve considerar é que, dependendo das técnicas cirúrgicas utilizadas, pode haver uma dificuldade maior para amamentar. Dessa forma, sempre que possível, o mais recomendável é ter e amamentar todos os filhos antes de fazer a mamoplastia redutora.
A mamoplastia redutora é feita com anestesia local com sedação intravenosa (para que a paciente durma) ou com anestesia geral, de forma que ela deve ser realizada em ambiente hospitalar para oferecer mais segurança.
O pós-operatório e a recuperação exigem alguns cuidados como o uso do sutiã pós-cirúrgico e o repouso, com restrição da movimentação dos membros superiores.
Se você tem interesse nessa cirurgia, entre em contato com a clínica da Dra. Luciana Pepino para agendar sua avaliação presencial e descobrir se a mamoplastia de redução é a melhor opção para o seu caso ou se existe outro procedimento ainda melhor.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Assine e receba dicas, novidades, materiais e muito mais.