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Apego Ambivalente

Apego ambivalente: da infância à vida adulta, entendendo seus impactos e possíveis soluções

A psicologia reconhece o apego ambivalente como um estilo de apego que se origina na infância, exercendo uma influência substancial sobre as interações emocionais e relacionamentos da pessoa ao longo de sua vida. Este estilo particular de apego se desenvolve quando a figura principal de apego – geralmente um pai ou responsável – não proporciona uma resposta estável ou previsível às necessidades emocionais da criança. Neste artigo, vamos explorar o impacto do apego ambivalente, seus reflexos na vida adulta e como melhorar a capacidade de formar e manter relacionamentos saudáveis.

Desde os primeiros anos de vida, a qualidade do vínculo afetivo estabelecido com os pais ou cuidadores primários desempenha um papel crucial na formação da nossa personalidade e da forma como nos relacionamos. No caso do apego ambivalente, a inconsistência da figura de apego resulta na criança desenvolvendo um sentimento de insegurança. Essa incerteza se manifesta como ambivalência em relação à disponibilidade e à confiabilidade de seu cuidador, levando a uma alternância entre a busca por proximidade emocional e o medo de ser abandonada.

À medida que a criança cresce e se torna um adulto, essas características do apego ambivalente podem se perpetuar e se refletir em seus relacionamentos amorosos. As pessoas que desenvolveram esse estilo de apego frequentemente lutam para confiar plenamente nos outros. Paradoxalmente, elas anseiam por um nível elevado de intimidade e contato emocional, mas podem ser tomadas por sentimentos intensos de ciúme e possessividade, especialmente quando percebem, mesmo que erroneamente, sinais de abandono.

Entretanto, é crucial ressaltar que um estilo de apego ambivalente não condena alguém ao fracasso em seus relacionamentos. Embora possa ser mais desafiador lidar com esse tipo de apego, a autoconsciência, o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal podem ser a chave para aprender a estabelecer e manter relacionamentos saudáveis. A terapia e outros tipos de apoio emocional podem ser ferramentas extremamente eficazes neste processo.

O apoio terapêutico pode ajudar a desvendar e trabalhar as inseguranças emocionais subjacentes ao estilo de apego ambivalente. Profissionais de saúde mental capacitados podem ajudar a desenvolver estratégias para gerenciar sentimentos intensos e aprimorar habilidades de comunicação e intimidade. Dessa forma, é possível romper os padrões negativos associados ao apego ambivalente e formar relações mais saudáveis e satisfatórias.

Em resumo, o apego ambivalente é um estilo de apego que se desenvolve na infância e pode ter um impacto duradouro em nossos relacionamentos. No entanto, com a ajuda e o apoio adequados, é possível superar os desafios associados a este tipo de apego, aprendendo a construir e a manter vínculos emocionais saudáveis e gratificantes.

OBS: O texto acima usou como base o post no Instagram da Psicóloga Nathalia Seehagen

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

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Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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