O envelhecimento traz sinais evidentes como a flacidez facial, mas existem tratamentos capazes de combater essas mudanças e preservar a saúde e a beleza da pele
A passagem do tempo é inevitável, assim como as mudanças que ela traz à nossa aparência. Entre elas, a flacidez é uma das imperfeições que mais nos incomodam, mas é possível combater esse efeito com tratamentos como a sutura Silhouete.
Também conhecida como fios de sustentação para o rosto, essa técnica estimula a produção de colágeno e promove um efeito de lifting facial, fazendo uma tração dos tecidos para cima e conferindo uma aparência mais rejuvenescida.
Esse tratamento estético é feito com os fios de sustentação, que são filamentos de ácido polilático que contam com pequenas estruturas em formato de cone ao longo do seu comprimento.
O ácido polilático é um material que se adapta bem ao organismo, praticamente sem causar reações adversas. Essa substância combate o envelhecimento por ser capaz de estimular os fibroblastos, as células que produzem o colágeno.
Conhecido por ser a proteína que confere sustentação e firmeza à pele, o colágeno tem sua produção aumentada, o que gradualmente confere uma aparência mais jovem ao rosto ao combater a flacidez.
Os cones, por sua vez, fazem a fixação da pele ao tecido subcutâneo, que fica abaixo da derme. Com isso, a sutura Silhouete exerce uma tração na pele, que é percebido na prática por um efeito de lifting, ou seja, um up no visual.
Esse procedimento estético costuma ser feito por pessoas a partir dos 30 anos, mas o fator mais importante para a indicação dessa técnica é a presença da flacidez facial. Dessa forma, é possível combater esse sinal do envelhecimento de forma não cirúrgica.
A escolha pela sutura Silhouete só pode ser feita a partir de uma avaliação presencial, pois esse procedimento pode não ser o mais indicado para quem apresenta um alto grau de flacidez, a pele muito espessa ou muito fina e acúmulo de gordura na face.
Os fios de sustentação são colocados em uma sessão rápida, realizada no próprio consultório ou clínica, sem a necessidade de recorrer ao ambiente hospitalar. Para evitar qualquer desconforto, é feita uma anestesia local.
Em seguida, com auxílio de uma microcânula, o cirurgião plástico faz furinhos de tamanho pequeno na face do paciente, de modo a permitir a inserção de 4 a 8 filamentos de ácido polilático. A quantidade exata depende do grau de flacidez de cada pessoa.
Esses furinhos são de pequena dimensão e, por isso, costumam se fechar logo após a inserção dos fios Silhouete. Assim, o procedimento não demanda que o cirurgião dê pontos para possibilitar a cicatrização.
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A inserção dos fios de sutura Silhouete não causa dores, pois a pele está anestesiada, mas o período pós-tratamento pode ter alguns incômodos leves. Assim como outros tratamentos estéticos, esse procedimento pode causar um pouco de vermelhidão e inchaço.
Além disso, embora sejam muito finas, as microcânulas podem atingir alguns vasinhos na face, gerando pequenos extravasamentos de sangue e a formação de manchinhas arroxeadas. Esses hematomas são reabsorvidos em poucos dias, mas é preciso se proteger do sol.
Da mesma forma, deve-se evitar a exposição solar e utilizar protetor com FPS 30 ou superior enquanto houver manchas e inchaço, pois a radiação pode causar marcas permanentes.
Outra recomendação importante é dormir de barriga para cima e com a cabeça levemente elevada em aproximadamente 30 graus em relação corpo por pelo menos três noites, de modo a não causar uma pressão excessiva no rosto.
Pelo mesmo motivo, nos primeiros dias é indicado evitar procedimentos na região da face, como mensagens, limpeza de pele e cirurgias dentárias, que podem causar um deslocamento dos fios e prejudicar os resultados.
Da mesma forma, esportes e atividades físicas que possam proporcionar o contato também devem ser evitados nesse período, pois um impacto no rosto pode interferir com a sutura Silhouete.
Por fim, outros cuidados recomendados logo após o procedimento é evitar a utilização de canudos e não fumar, pois esses dois hábitos demandam determinados movimentos da musculatura que podem prejudicar os resultados.
O efeito de lifting pode ser percebido pouco tempo depois da inserção dos fios de sustentação, mas o up no visual conferido pelo combate à flacidez atinge seu poder máximo em cerca de 40 a 60 dias.
Esse tempo é necessário para que haja a produção do colágeno pelos fibroblastos e maturação dessa proteína, conferindo então mais firmeza à pele e proporcionando o rejuvenescimento de uma forma natural.
O resultado imediato de levantamento dos tecidos, conferido pela tração exercida pelos cones ao longo dos fios de ácido polilático, podem causar uma sensação de repuxamento da pele nos primeiros dias, que desaparece gradualmente.
Isso também acontece com eventuais dobras ou retrações na pele originadas pela inserção dos fios de sustentação.
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Da mesma forma como acontece com outros procedimentos estéticos, os resultados da sutura Silhouete são temporários. A duração dos efeitos depende de fatores individuais, como a tendência a ter flacidez, a qualidade da alimentação e os cuidados da pessoa com a pele.
Em média, os fios de ácido polilático são absorvidos pelo organismo em aproximadamente um ano e meio. Dessa forma, é necessário repetir o procedimento depois desse período para manter os resultados obtidos.
Se você ficou interessada nessa técnica simples e rápida, agende sua avaliação presencial com a Dra. Luciana Pepino para saber mais sobre os fios Silhouete e outros procedimentos estéticos e cirurgias plásticas.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
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Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
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