Os seios volumosos podem trazer problemas não apenas estéticos e acabar atrapalhando atividades rotineiras e a qualidade de vida em meio a uma rotina tão ativa que temos hoje em dia, além de, em algumas situações, causar constrangimento estético ao usar certas roupas, biquínis ou realizar exercícios com muita movimentação.
O método cirúrgico utilizado varia de acordo com o tamanho da mama, quantidade de tecido que será removido e outros fatores como por exemplo, se ela planeja ter filhos e amamentar futuramente.
A mais utilizada e a incisão em T invertido, onde o mamilo e a auréola (ARÉOLA) são reposicionados para cima, após a retirada do excesso de tecido mamário. A mamoplastia redutora normalmente varia de 2 a 5 horas.
É na primeira consulta que o cirurgião irá avaliar o tamanho mamário, as expectativas da paciente e determinar o método de escolha para atingir o melhor resultado.
Após a cirurgia, pode ser colocado um pequeno dreno em cada mama, para que o excesso de líquido durante a cicatrização possa sair e não cause mais edema. São utilizados curativos, além de bandagens compressivas, sutiãs cirúrgicos ou roupas compressivas, para auxiliarem na manutenção da forma durante o processo de cicatrização.
É normal que haja edema e alterações de coloração na pele após a cirurgia que, juntamente com a cicatriz, irão desaparecendo com o tempo.
O ideal é que a paciente permaneça em repouso relativo por no mínimo um mês, ou seja, evite levantar pesos e fazer grandes esforços.
A imagem corporal não pode ser colocada em segundo plano quando o assunto é uma parte do corpo tão evidente quanto os seios. As mamas definem a silhueta do corpo e são de grande foco no corpo feminino.
Mamas grandes e pendulares podem trazer incômodo na vida de uma mulher, impossibilita-la de escolher certos tipos de roupa, ir à praia confortavelmente, passar o dia com dores na coluna, nos ombros, má postura dentre outros.
Além da correção do tamanho, a mamoplastia redutora retira a pele em excesso, contribuindo para uma aparência mais firme e jovem das mamas. Confira quais são os impactos da cirurgia plástica na sua autoestima.
Não apenas nos exercícios, mas também no dia-a-dia, o peso das mamas na área do tórax dificulta a manutenção de uma postura correta e acaba por forçar a musculatura das costas, pescoço e ombros para manter-se ereta contra a força da gravidade.
Sabemos como exercícios físicos são importantes para a manutenção da saúde, tanto física quanto mental, de qualquer indivíduo.
Na presença de mamas muito grandes e volumosas, é evidente que a realização de exercícios, especialmente os aeróbicos – como corrida, bicicleta, aulas de ginásticas na academia – acabam sendo dificultados.
O tamanho das mamas atrapalham não apenas pelo balanço desagradável que acompanha os exercícios, mas também pode fazer com que sejam realizados de maneira incorreta pela postura errada que o peso na parte superior do corpo induz, nesses casos a mamoplastia redutora é super indicada.
Quando deixadas ao natural, já existe o esforço muscular para manter a postura contra o peso na parte da frente do tórax produzido pelas mamas. Ao colocar o sutiã a fim de dar sustentação e elevar a posição dos seios, a parte do corpo que mais sofre é o ombro, ficando rebaixado e muitas vezes com marcas e assaduras muito desconfortáveis das alças.
Assim como em outras partes do corpo, o contato pele a pele pode ocasionar processos irritativos. Quando as mamas caem por sobre a parte inferior do tórax e até o abdome, é comum que ocorra assaduras e dermatites. Além disso, o suor e umidade acumulado nessas áreas pode predispor infecções de pele por bactérias e fungos, como a cândida.
Mamilos apontando para baixo podem ser um problema de auto-estima principalmente em situações íntimas. A mamoplastia redutora, por meio da incisão em T, traz a aréola para cima, retira o excesso de pele e deixa os seios mais mais erguidos.
Você tem desconforto ou problemas em relação ao tamanho de suas mamas? Saiba mais sobre o a mamoplastia redutora aqui.
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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