“Os 50 são os novos 30.” Você já ouviu alguém dizendo isso? Essa frase faz referência a um fenômeno que pudemos constatar nas últimas décadas: o processo de envelhecimento parece tardio.
Você sabe do que estamos falando. Há algumas décadas, as mulheres de 50 anos, por exemplo, eram consideradas vovozinhas, daquelas que usam coque e passam as tardes preparando deliciosos bolos de fubá.
Hoje em dia, porém, o cenário é bem diferente: as mulheres de 50 anos são plenamente ativas no trabalho, na vida pessoal e na vida social e são cheias de energia e disposição, além de não terem a menor cara de vovós.
Ou seja, as mulheres de 50 anos de hoje têm praticamente as mesmas características das mulheres de 30 anos do passado.
Essa mudança de contexto social não veio sozinha, e os avanços da medicina não aumentaram apenas nossa vida fértil. Hoje em dia, nossa aparência é muito mais jovem do que as pessoas com a nossa idade apresentavam há algum tempo.
Os avanços na medicina e na indústria da estética permitiram que fossem feitas descobertas importantes a respeito de cuidados e tratamentos relacionados ao processo do envelhecimento.
Conforme essas descobertas se popularizam, mais essas pequenas “fontes da juventude” se espalham pela população. Vamos falar um pouco sobre elas.
Há algumas décadas, nosso país era essencialmente rural e a maior parte das pessoas trabalhava sob o sol dia após dia. Com a urbanização, a maioria da população hoje trabalha em ambientes fechados, ficando protegida da radiação solar.
Além disso, as pesquisas científicas descobriram que a radiação solar é um dos principais fatores causadores do envelhecimento.
Dessa forma, nós aprendemos que devemos aplicar protetor solar diariamente, mesmo dentro de ambientes fechados, para evitar o surgimento de rugas e manchas.
E, é claro, houve também um grande avanço na produção de filtro solar. Se antes só existiam aqueles cremes pesados e pegajosos, hoje existe uma infinidade de apresentações entre cremes, géis e sprays, facilitando o uso do produto.
Você se lembra de quando fumar era algo chique? Atualmente, estamos tão conscientes sobre os malefícios do cigarro que o fumo perdeu aquele status dos outros tempos.
Porém, mesmo assim os fumantes existem – e, se você reparar, vai ver que eles apresentam uma pele mais envelhecida do que as pessoas que não fumam.
O calor da chama e o contato com a fumaça aumentam a flacidez da pele, enquanto a diminuição do fluxo sanguíneo deixa a pele amarelada e causa rugas profundas – principalmente ao redor da boca.
Dessa forma, além de reduzir o risco de doenças muito sérias como diversos tipos de câncer e enfisema pulmonar, o combate ao fumo e a diminuição do status do cigarro também contribuíram para que tenhamos uma aparência mais jovem.
Quem já apresenta sinais do envelhecimento mais visíveis ou em maior quantidade não vai se beneficiar tanto assim dos cremes, mas é possível recorrer a tratamentos estéticos que são capazes de suavizar rugas, melhorar os contornos do rosto, combater a flacidez, entre outras possibilidades.
Conforme esses tratamentos se modernizam e se tornam mais populares, cada vez mais pessoas podem se beneficiar dos seus efeitos, passando a ostentar uma aparência mais jovem. Confira os principais:
Além dos tratamentos estéticos, há também uma cirurgia plástica destinada ao combate do envelhecimento: trata-se do lifting, ou ritidoplastia, que tem como objetivo combater a flacidez do rosto e reposicionar os tecidos que “descem” com o passar do tempo.
Embora não se possa dizer quantos anos uma pessoa “rejuvenesce” ao se submeter a um lifting, seus resultados são bastante visíveis.
Como você pôde perceber, a ampliação dos conhecimentos da medicina estética permitiu que fossem desenvolvidos produtos, tratamentos e cirurgias com objetivo de retardar o envelhecimento.
Conforme esse arsenal todo se populariza, mais e mais pessoas conseguem manter uma aparência jovem por mais tempo, e é por isso que nossa juventude parece durar muito mais hoje em dia.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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