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Lifting no rosto: dê um up na sua aparência e acabe com a flacidez também do seu pescoço

Com a diminuição do colágeno, os tecidos do rosto e do pescoço perdem sua firmeza e “caem”, dando um aspecto envelhecido. Veja como o lifting no rosto resolve esse problema

Quando pensamos nos efeitos do envelhecimento, a primeira coisa que nos vem à mente são as rugas. De fato, os pés de galinha e o bigode chinês costumam ser os primeiros sinais da passagem do tempo, mas a flacidez no rosto e no pescoço também incomoda muito.

A partir dos 35 anos, a produção de colágeno pelo organismo diminui cerca de 1% ao ano, fazendo com que a pele perca sua firmeza e suporte. Com isso, os tecidos do rosto e do pescoço ficam flácidos e “caem”, dando um aspecto envelhecido.

Se esse é o seu caso, saiba que a cirurgia plástica de lifting facial pode ser uma boa solução para recuperar a aparência jovem dessas regiões, e esse é o nosso assunto de hoje.

Conhecendo o lifting facial

Também chamado de ritidoplastia, o lifting no rosto é uma técnica de cirurgia plástica que visa a promover o rejuvenescimento do rosto e do pescoço por meio do “levantamento” dos tecidos (e é isso que a palavra “lifting” significa).

Ou seja, o lifting procura corrigir a flacidez dessas regiões, causada pela diminuição na produção de colágeno e elastina ao longo dos longos. Assim, a cirurgia reposiciona a pele e os músculos com o objetivo de deixá-los mais próximos de suas posições originais.

Dessa forma, é importante frisar que a ritidoplastia tem como propósito a correção da flacidez, e não de rugas ou sulcos – embora esses sinais possam apresentar leves melhoras devido ao reposicionamento dos tecidos, com aumento da tração.

Técnicas cirúrgicas do lifting facial

A cirurgia pode ser feita com anestesia local associada com sedação intravenosa ou com anestesia geral, dependendo das características do paciente e da avaliação do médico. O procedimento dura de 4 a 5 horas, com internamento de 12 a 24 horas.

Depois da anestesia, são feitas incisões a partir da frente da orelha, passando pela parte de trás e se estendendo até a nuca, conforme a necessidade. Dependendo do grau de flacidez, as incisões podem chegar até a região das têmporas.

lifting no rosto cirurgia plástica

A partir dessa abertura, o cirurgião descola os músculos da pele e os puxa “para cima”, dando alguns pontos bem firmes para fixá-los em suas novas posições e corrigir a flacidez muscular. Depois, é feito o reposicionamento da pele, de forma a acompanhar os tecidos mais internos.

Nesse momento, será feita a remoção do excesso de pele se necessário, de modo a eliminar as “sobras” de tecido que dão o aspecto envelhecido e cansado ao rosto e ao pescoço.

Para pacientes que possuem um acúmulo de gordura na papada, a cirurgia de lifting no rosto também inclui uma lipoaspiração no local, de modo a remover esse excesso, redefinir os contornos do pescoço e conferir a ele uma aparência mais jovem.

Cuidados no pós-operatório

O paciente costuma sair do hospital utilizando curativos um tanto chamativos em forma de capacete, que envolvem todo o rosto, mas que devem ser retirados em 24 a 48 horas.

Também é utilizado um dreno colocado atrás da orelha, que é retirado no dia seguinte à cirurgia. Depois que o dreno e os curativos forem retirados, será possível lavar o cabelo, mas sempre com delicadeza para não machucar.

Os primeiros dias depois do lifting no rosto podem ter alguns desconfortos leves, que costumam ser aliviadas com o uso de analgésicos simples prescritos pelo cirurgião plástico. É esperado apresentar um inchaço moderado que começa a diminuir a partir do quarto dia.

Um dos cuidados para ajudar o organismo a reabsorver o edema é fazer sessões de drenagem linfática conforme as orientações do médico. Essa técnica de massagem também colabora com a cicatrização.

Recomenda-se também dormir com a cabeça mais elevada que o restante do corpo, com o uso de mais de um travesseiro. Contudo, o paciente não deve ficar muito tempo deitado para não piorar o inchaço.

Enquanto houver manchas arroxeadas na pele, o paciente deve evitar se expor ao sol e fazer uso rigoroso do protetor solar, de modo a evitar a formação de manchas permanentes.

Uma parte dos pontos é feita com linhas de sutura absorvível, de forma que não é necessário removê-los. O restante, porém, é retirado no consultório ou clínica depois de 10 ou 15 dias.

É normal ter uma sensação de repuxamento ou de dormência em algumas regiões da face, mas esses incômodos desaparecem sozinhos em alguns dias.

O que esperar das cicatrizes 

As incisões do lifting no rosto são relativamente longas, de forma que as cicatrizes acompanham seu formato. Porém, por estarem rentes às orelhas e passarem por trás delas, as cicatrizes costumam ficar com um aspecto bastante discreto.

Se for necessário estender a incisão até as têmporas, as cicatrizes ficarão bem próximas à linha do cabelo, de modo a disfarçá-las ao máximo.

Quando existe um alto grau de flacidez na musculatura do pescoço, pode ser necessário fazer uma incisão abaixo do queixo para reposicionar esse tecido. Nesse caso, haverá a formação de uma cicatriz também nessa região.

Como em toda cirurgia plástica, as cicatrizes ficam mais avermelhadas e grossas a partir do segundo mês, passando a clarear gradualmente em cerca de seis meses. A aparência definitiva, porém, pode ser observada de 12 a 18 meses depois do procedimento.

lifting no rosto cirurgia plástica

Tratamentos complementares

Como a finalidade da ritidoplastia é a correção da flacidez, pacientes que desejam tratar rugas e sulcos precisam associar procedimentos estéticos como a toxina botulínica, o preenchimento e os peelings.

Além disso, o lifting facial frequentemente é associado com a blefaroplastia, a cirurgia plástica para corrigir a flacidez na região das pálpebras. Dessa maneira, é possível obter um efeito de rejuvenescimento ainda mais significativo e completo.

Se você sente que seu rosto e pescoço estão com um aspecto envelhecido e com sobras de pele, a melhor dica é agendar uma avaliação presencial com a Dra. Luciana Pepino para descobrir o tratamento ideal. Sinta-se ainda mais linda e jovem!

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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