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Mulher de costas olhando para um pôr do sol

O ideal de beleza feminina ao longo da história

A beleza feminina é secular. A busca por ela transcende qualquer tempo, credo ou cultura.

Desde os primórdios da sociedade, lá na época da nação grega, que o belo despontou como uma arte. Foi, exatamente, no período de ascensão de Atenas, por volta do século V a.C. que os gregos passaram a ter a ideia clara do que era a beleza estética.  O belo, então, tornou-se parte da arte, da cultura e da expressão de um ser humano.

A beleza passou a ser identificada como uma proporção. Surgia a matemática do belo com as proporções do corpo humano.

Estátua Grécia antiga

O renascentismo e a ascensão da mulher

Contudo, a beleza feminina ainda não era vista com bons olhos. Aliás, nas sociedades gregas e romanas a mulher não tinha muita voz. Foi apenas na época do renascimento que todo o ideal de belo atingiu o corpo feminino. É então que a beleza feminina foge da temática bíblica e se inspira em deusas e ninfas.

Para corroborar este processo, a Vênus, famosa obra de Botticelli, marca o arquétipo ideal de uma beleza de mulher inspirada na arte antiga e clássica.

Quadro Vênus de Botticelli, retratando a beleza feminina

A mulher começa a ganhar sua voz, sua forma, seus ideais.

O tempo passa e aos poucos, as sociedades e as culturas vão assumindo os seus ideais de beleza. Asiáticas, negras, europeias, brasileiras e suas misturas… a beleza feminina une-se à personalidade de uma mulher.

Mas, ela não deve ser vista, apenas, como um objetivo a ser alcançado. Para ser bela a mulher une personalidade forte, vaidade, cuidados, bem-estar e posicionamento diante da sociedade. Defende-se. Busca seus desejos. Deixa de ser submissa e passa a opinar.

O tempo passou. A Grécia tornou-se um rabisco e hoje a mulher é poderosa. Seja mais cheinha, mais magra, com traços fortes ou singelos. Mulher bonita, antes de tudo, é mulher que não se entrega diante de adversidades. Que corre em triplas jornadas, mas não deixa de lado sua vaidade.

Mulher bonita é poderosa. Assim como todas nós somos.

ilustração mulher sentada

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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