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avaliação para transplante capilar

Como é feita avaliação para transplante capilar em outras áreas do corpo?

Avaliação do transplante capilar serve para verificar compatibilidade do tratamento para o caso e saber se a opção é segura. Saiba mais!

A avaliação do transplante capilar é imprescindível para que esse procedimento possa ser realizado com segurança e o paciente tenha resultados estéticos mais satisfatórios.

O transplante capilar pode ser realizado no couro cabeludo, abordagem mais comum, mas também em outras áreas do corpo, como barba, sobrancelhas etc.

Como é a avaliação do transplante capilar?

médica realizando avaliação para trabsplante capilar

A avaliação do transplante capilar é realizada pelo cirurgião plástico ou dermatologista, especialistas mais aptos a conduzirem o tratamento.

Diversos aspectos devem ser considerados para que a indicação seja adequada. Confira a seguir.

Diagnóstico

O primeiro ponto a ser considerado é o diagnóstico. Em geral, o transplante capilar é mais indicado para casos de alopecia androgenética em homens ou mulheres.

Quadros de queda de cabelo temporária, como eflúvio telógeno ou por micose, por exemplo, não tem essa recomendação.

A abordagem também não ocorre em casos de alopecia areata, pois por se tratar de uma doença autoimune o organismo reagiria negativamente causando a queda dos folículos transplantados.

Tratamentos prévios

Um dos aspectos mais importantes da avaliação do transplante capilar é quanto ao grau de perda capilar apresentado – ou de barba, se for o caso.

O transplante capilar é indicado para casos mais avançados de calvície, sendo que quadros iniciais ou medianos costumam ter indicação de outros tratamentos, como medicamentoso, laser e outros.

Histórico pessoal

Para que o paciente seja considerado apto durante a avaliação do transplante capilar é importante analisar o histórico pessoal.

A presença de doenças crônicas que comprometem a cicatrização, como a diabetes, pode contraindicar o tratamento se não estiver controlada.

Doenças dermatológicas, como psoríase, também demandam atenção visto que podem comprometer os resultados alcançados com o tratamento.

Apesar de não ser sempre necessário, o especialista pode solicitar a realização de exames pré-operatórios para aumentar a segurança do paciente durante o procedimento e no pós-operatório.

Avaliação da região doadora

Um aspecto central durante a avaliação do transplante capilar é considerar se o paciente tem uma região doadora satisfatória, ou seja, com volume capilar apropriado.

Em geral, no caso do transplante capilar no couro cabeludo, geralmente utiliza-se cabelo da nuca, mas ele deve ser suficientemente volumoso para não ter falhas na região doadora.

A disponibilidade de fios vai influenciar a viabilidade do procedimento e também a técnica cirúrgica a ser utilizada.

Definição da técnica cirúrgica

No transplante capilar existem diferentes técnicas cirúrgicas que pode ser a FUE (Extração de Unidades Foliculares) ou o FUT (Transplante de Unidades Foliculares).

Na FUE os folículos capilares são removidos um a um, o que resulta em uma duração maior do procedimento, mas garante uma melhor cicatrização na região doadora. 

Trata-se de uma técnica cirúrgica mais indicada para cobrir áreas calvas menores, como no caso da barba ou do transplante capilar em mulheres com alopecia androgenética que apresentam queda menor e mais difusa que os homens acometidos.

A FUT, por sua vez, consiste na remoção cirúrgica de uma faixa do couro cabeludo na região da nuca e divisão posterior das unidades foliculares ou enxertos para transplantar na região receptora.

Essa abordagem é mais comum em casos de extensas áreas calvas, como nos homens com alopecia androgenética em estágio avançado.

Apenas com a avaliação do transplante capilar especializada será possível determinar se o procedimento é o mais adequado ao caso e qual técnica cirúrgica apropriada. Agende uma consulta e saiba mais.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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