Avaliação do transplante capilar serve para verificar compatibilidade do tratamento para o caso e saber se a opção é segura. Saiba mais!
A avaliação do transplante capilar é imprescindível para que esse procedimento possa ser realizado com segurança e o paciente tenha resultados estéticos mais satisfatórios.
O transplante capilar pode ser realizado no couro cabeludo, abordagem mais comum, mas também em outras áreas do corpo, como barba, sobrancelhas etc.
A avaliação do transplante capilar é realizada pelo cirurgião plástico ou dermatologista, especialistas mais aptos a conduzirem o tratamento.
Diversos aspectos devem ser considerados para que a indicação seja adequada. Confira a seguir.
O primeiro ponto a ser considerado é o diagnóstico. Em geral, o transplante capilar é mais indicado para casos de alopecia androgenética em homens ou mulheres.
Quadros de queda de cabelo temporária, como eflúvio telógeno ou por micose, por exemplo, não tem essa recomendação.
A abordagem também não ocorre em casos de alopecia areata, pois por se tratar de uma doença autoimune o organismo reagiria negativamente causando a queda dos folículos transplantados.
Um dos aspectos mais importantes da avaliação do transplante capilar é quanto ao grau de perda capilar apresentado – ou de barba, se for o caso.
O transplante capilar é indicado para casos mais avançados de calvície, sendo que quadros iniciais ou medianos costumam ter indicação de outros tratamentos, como medicamentoso, laser e outros.
Para que o paciente seja considerado apto durante a avaliação do transplante capilar é importante analisar o histórico pessoal.
A presença de doenças crônicas que comprometem a cicatrização, como a diabetes, pode contraindicar o tratamento se não estiver controlada.
Doenças dermatológicas, como psoríase, também demandam atenção visto que podem comprometer os resultados alcançados com o tratamento.
Apesar de não ser sempre necessário, o especialista pode solicitar a realização de exames pré-operatórios para aumentar a segurança do paciente durante o procedimento e no pós-operatório.
Um aspecto central durante a avaliação do transplante capilar é considerar se o paciente tem uma região doadora satisfatória, ou seja, com volume capilar apropriado.
Em geral, no caso do transplante capilar no couro cabeludo, geralmente utiliza-se cabelo da nuca, mas ele deve ser suficientemente volumoso para não ter falhas na região doadora.
A disponibilidade de fios vai influenciar a viabilidade do procedimento e também a técnica cirúrgica a ser utilizada.
No transplante capilar existem diferentes técnicas cirúrgicas que pode ser a FUE (Extração de Unidades Foliculares) ou o FUT (Transplante de Unidades Foliculares).
Na FUE os folículos capilares são removidos um a um, o que resulta em uma duração maior do procedimento, mas garante uma melhor cicatrização na região doadora.
Trata-se de uma técnica cirúrgica mais indicada para cobrir áreas calvas menores, como no caso da barba ou do transplante capilar em mulheres com alopecia androgenética que apresentam queda menor e mais difusa que os homens acometidos.
A FUT, por sua vez, consiste na remoção cirúrgica de uma faixa do couro cabeludo na região da nuca e divisão posterior das unidades foliculares ou enxertos para transplantar na região receptora.
Essa abordagem é mais comum em casos de extensas áreas calvas, como nos homens com alopecia androgenética em estágio avançado.
Apenas com a avaliação do transplante capilar especializada será possível determinar se o procedimento é o mais adequado ao caso e qual técnica cirúrgica apropriada. Agende uma consulta e saiba mais.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Assine e receba dicas, novidades, materiais e muito mais.