Saiba como a auto aceitação é positiva no processo de decisão pela cirurgia plástica e quando a autoimagem não é realista
Muitas pessoas opõem os sentimentos de auto-aceitação e desejo pela realização de cirurgias plásticas, entretanto, não se trata de dois aspectos divergentes, pelo contrário, eles podem andar lado a lado.
A auto-aceitação consiste na forma que a pessoa se sente consigo mesma, reconhecendo e aprendendo a gostar tanto das suas virtudes quanto das suas falhas.
É diferente da autoestima, que está mais associada à forma como a pessoa enxerga em si mesma e o próprio valor.
Em geral, quando se fala em cirurgias plásticas, a autoestima é um tema de destaque, mas a auto aceitação nem sempre se faz presente.
A auto aceitação vai contribuir diretamente no processo de cirurgias plásticas, desde o momento da decisão pelo procedimento, quanto durante a realização do tratamento e no pós-operatório. Entenda como a seguir.
A auto-aceitação está mais relacionada ao cultivo do amor próprio. A consciência de que, como todos os seres humanos, somos feitos de qualidades e defeitos.
Compreender isso e aceitar, desenvolvendo uma compaixão por si mesma, permite enxergar, com mais clareza, aquilo que nos constitui e o que nos desagrada em nós mesmos, seja no aspecto físico ou comportamental.
O amor próprio vai contribuir diretamente na decisão pela cirurgia plástica, pois o tratamento não será visto como uma solução para “consertar algo que está errado ou é ruim” ou um “defeito” e sim como uma forma de alcançar mais satisfação própria.
A ideia de tratamentos estéticos como a “cura” de algo é ilusória e distorce o resultado que realmente pode ser alcançado.
Olhando-se com mais compaixão você pode desejar realizar alguma cirurgia plástica, como uma mamoplastia, lipoaspiração ou abdominoplastia, por exemplo, mas não com a ideia de que há algo em você que precisa ser “consertado”.
Essa clareza também favorece a etapa de planejamento da cirurgia plástica, permitindo o alinhamento das expectativas com o que realmente pode ser entregue pelo tratamento.
Mas sim, a cirurgia plástica pode sim melhorar a autoestima e até mesmo a auto-aceitação ao sanar desconfortos físicos e alterar positivamente suas relações interpessoais e sexuais, como concluiu um estudo.
A falta de auto-aceitação antes da cirurgia plástica pode estar associada a distúrbios de imagem. Alguns indícios que demandam investigação incluem:
Esses sintomas indicam a presença de distúrbios psicológicos que demandam tratamento específico e que não passam, necessariamente, pelas cirurgias plásticas, mas sim pelo acompanhamento psiquiátrico adequado.
Tais sentimentos impedem uma auto-aceitação saudável, pois há sempre um olhar de cobrança sobre si mesma, impedindo a auto realização, seja no aspecto físico como emocional.
Portanto, a auto-aceitação deve ser vista como algo benéfico no processo da cirurgia plástica e também no próprio desenvolvimento pessoal.
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
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