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Diferenças entre prótese mamária

As diferenças entre as próteses mamárias

Muitas mulheres têm no topo da lista de desejos a mastoplastia de aumento. Ou seja, colocar próteses de silicone para o aumento das mamas. As dúvidas mais comuns, antes mesmo de conversar com o médico, podem surgir, tais como: qual tamanho devo colocar? E o formato? Vai dar resultado? Quais as diferenças entre as próteses mamárias?

Com base no contexto, preparamos este conteúdo para que você tire todas as suas dúvidas sobre como funcionam os tipos de prótese para as mamas e como se diferenciam. Continue a leitura para entender mais sobre o assunto!

O que os cirurgiões analisam para escolher as próteses mamárias?

As próteses mamárias, por mais que aparentem ter uma versão única são distintas pelo formato, tamanho, textura e perfil. Além disso, os cirurgiões analisam a largura dos ombros, do tórax e a estatura da paciente para manter a harmonia do corpo depois da implantação das próteses de silicone.

Com as vastas opções que há hoje no mercado de beleza, é possível encontrar a que se encaixa melhor nas interessadas pelo procedimento.

Qual o objetivo de implantar próteses mamárias?

O implante de próteses de silicone tem como objetivo melhorar o formato das mamas e o contorno corporal. Além, claro, de fazer a paciente ficar de bem com o espelho. Médicos recomendam a cirurgia para o aumento dos seios e não para mantê-los mais firmes.

Exceder no tamanho das próteses de silicone, não lhe dará um visual natural. O resultado primordial do procedimento estético é dar naturalidade ao colo, como se a região nunca tivesse passado por uma cirurgia plástica antes.

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Quais são as diferenças entre as próteses mamárias?

Veja a seguir os principais tipos de próteses mamárias que os cirurgiões utilizam em procedimentos estéticos para aumentar o volume ou melhorar o formato dos seis e em quais aspectos elas se diferenciam entre si.

Formato

No que se diz respeito ao formato, existem próteses redondas e em formato de gota (anatômica). Os modelos em gota costumam ser indicadas para pacientes que almejam aumentar o volume e manter o contorno proporcional.

É claro que o cirurgião deverá avaliar uma série de características antes de determinar o modelo ideal para cada caso. Além disso, ele deve solicitar de três a quatro tamanhos diferentes ao fabricante, sendo todos próximos ao tamanho pretendido.

Enquanto as próteses mamárias redondas ou semiesféricas são aquelas que proporcionam mais contorno à mama. Em geral, são utilizadas em procedimentos em que o implante da prótese é realizado de forma subglandular e pelo sulco mamário.

Já no caso de pacientes que desejem fazer a redução do volume das mamas, é indicado uma mamoplastia ou mamoplastia sem prótese.

Projeção

Existem diferentes tipos de projeção, por isso, listamos abaixo ara facilitar o entendimento.

Próteses redondas de perfil alto

Aumenta a projeção do seio, de forma que a base da mama fique com um diâmetro menor. Isso fará com que o colo fique bem marcado. Para as pacientes que possuem seios muito pequenos, essa é a prótese mais indicada.

Próteses redondas de perfil super alto

O formato cônico é o mais solicitado pela mulherada, pois há maior projeção nas mamas e na região do colo, de maneira que não haja necessidade de usar sutiã com bojo.

Próteses redondas de perfil baixo ou moderado

Por se tratarem de modelos de prótese de silicone com um diâmetro maior e menos projeção, são pouco escolhidas pelas mulheres, pois proporcionam um efeito mais focado na largura da base e em uma altura central mais baixa.

A prótese é recomendada para aquelas que precisam aumentar os seios e querem projetá-los para frente. A prótese baixa é a menos utilizada, pois os resultados só aparecem no colo mamário. Sendo assim, costumam ser indicadas quando o objetivo é somente aumentar o volume das mamas.

Material

Os materiais usados na fabricação de próteses mamárias são silicone ou gel pelo fato de proporcionarem muito mais macies e uma textura lisa, principalmente se comparados aos modelos de salina.

A prótese de silicone tem a possibilidade de vazamento em que não são apresentados sintomas óbvios e, por isso, é comum que os cirurgiões recomendem o acompanhamento por até três anos após a realização da cirurgia. A finalidade é monitorar qualquer ruptura.

Já as próteses de gel têm grandes vantagens em relação aos outros modelos, como o fato de, na maioria dos casos, não ser palpável ao tato, o que torna o resultado muito mais natural e satisfatório.

Por fim, as próteses mamárias salinas são mais parecidas com balões de água, isto é, o preenchimento é realizado após a colocação, o que é vantajoso pelo fato de exigir que a incisão seja menor do que as próteses de silicone pré-preenchidas. Outra vantagem é que muitas vezes a prótese salina permite o ajuste após a cirurgia e, no caso de vazamento, a ruptura pode ser identificada devido ao efeito visível (um seio menor do que o outro).

Graças à qualidade das próteses de silicone, aquele mito de que as próteses devem ser trocadas a cada 10 anos ficou para trás. É, sim, muito importante fazer exames de acompanhamento para avaliar a integridade e contorno dos implantes. E enquanto ele estiver sem alterações não há necessidade de troca.

Como você pôde conferir neste conteúdo, existem diferenças entre as próteses mamárias disponíveis no mercado de beleza. Os cirurgiões plásticos levam uma série de fatores em consideração não hora de escolher o modelo mais adequado à paciente, como altura, biótipo do corpo e formato natural das mamas. Para garantir os resultados esperados é muito importante realizar a cirurgia com profissionais de confiança.

Converse com um especialista da área para tirar todas as dúvidas, pois é ele que te orientará a escolher o tamanho e formato das próteses ideais.

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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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