Agora que já sabemos um pouco mais sobre as estrias, aprenderemos como tomar os devidos cuidados para evitar seu aparecimento ou agravamento. As causas mais comuns do surgimento das estrias são: a perda ou ganho acelerado de peso, gravidez, efeito sanfona, crescimento acelerado na adolescência, entre outras.
De fato, uma das formas mais eficientes de se livrar as estrias é adotar uma alimentação rica em nutrientes e vitaminas. Ao fazer musculação, esse cuidado deve ser ainda maior para que os músculos possam crescer de forma saudável. Se a intensão for a perda de peso, faça-o com consciência e tenha paciência com o processo.
Quando se perde peso de forma acelerada o corpo não consegue acompanhar a velocidade do emagrecimento e, com isso, surgem as temidas “pelancas” ou estrias no corpo.
Fique também de olho no ressecamento da pele, já que pele ressecada indica que ela terá dificuldade para esticar e ficará mais vulnerável ao rompimento das fibras. Use sempre hidratantes a base de retinol, elastina e colágeno para evitar seu aparecimento.
Aliás, a hidratação é um dos pontos chaves no processo de hipertrofia dos músculos e, quando falamos sobre hidratação, lembramos também da própria ingestão de água, que precisa ser, no mínimo, de dois litros diariamente – ou mais no caso dos atletas.
Se você não agiu a tempo e as benditas já estão marcando presença, calma! Antes de começar a entrar em desespero, saiba que existe tratamento. É importante lembrar de que quanto mais rápido o tratamento for iniciado, melhores chances de cicatrização a pessoa terá.
Para as estrias vermelhas, utilize ativos cicatrizantes como uréia, centella asiática ou as próprias vitaminas C e E. Aplique os hidratantes sobre as estrias diariamente e, em uma semana, você verá os resultados. Se suas estrias já cicatrizaram e deixaram manchas brancas, infelizmente não há solução para mandá-las embora, mas, como mencionamos acima, seu aspecto pode ser amenizado. Para tal, basta fazer uso de óleos de orquídeas ou amêndoas.
Para as estrias brancas, muitas vezes o tratamento caseiro não é tão satisfatório. Se esse for seu caso, saiba que existem também muitas outras formas de tratamento clínico, tais como o microagulhamento, a carboxiterapia, o laser de CO2, a dermoabrasão, o peeling de ácido retinóico, a galvanoterapia e a intradermoterapia – esses tratamentos devem ser realizados por dermatologistas capacitados.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
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