(11) 3285-6412Segunda a Sexta-Feira das 10h às 19h
retornar
anestesia geral

Anestesia: Mitos e Verdades

Conheça alguns mitos e verdades sobre as anestesias.

Trata-se de um procedimento médico que tem como objetivo bloquear de forma temporária a capacidade do cérebro de reconhecer estímulos dolorosos. A anestesia é extremamente importante em casos onde os médicos precisam realizar cirurgias e procedimentos que provocam muita dor no paciente. A dor é um dos mecanismos de defesa do corpo e se manifesta quando um tecido sofre alguma injúria ou estresse.

anestesia

Tipos de Anestesias:

Existem diversos tipos de anestesias que, em geral, são três: local, bloqueio e geral. O principal objetivo das três modalidades é bloquear a dor.

A anestesia local, método mais utilizado em intervenções cirúrgicas de pequeno porte. Visa bloquear pequenas áreas do corpo. Já que o anestésico é aplicado diretamente no local da cirurgia. Nos bloqueios temos os bloqueio no neuroeixo que são a anestesia raquidiana (raqui) e a peridural e os bloqueios periféricos. Nos bloqueios periféricos,o anestésico é aplicado no trajeto de um determinado nervo.

Geralmente é usada em cirurgias de mão, braços, pé, dedos… Nos bloqueios do neuroeixo (peridural e raqui) a anestesia é feita na região da coluna. Se diferem apenas o espaço da aplicação que na peridural é feita no espaço peridural (ao redor da medula) e na raqui é injetado dentro da membrana subaracnóidea.

Na peridural a quantidade de anestésico aplicada também é maior. Geralmente elas são realizadas com o paciente sedado. Para promover um maior conforto. Nesse caso o paciente nem se lembra da aplicação da anestesia.

A anestesia geral é indicada para cirurgias mais complexas e maiores, em que não é possível bloquear as camadas e tecidos do organismo somente com o uso de anestésicos locais. Para a anestesia geral acontecer é necessário hipnose, analgesia e imobilidade, ou seja, o paciente deve estar dormindo, sem dor e sem apresentar movimentos.

Durante a anestesia geral demanda-se a assistência ventilatória. Já que a anestesia geral implica em algum tipo de ajuda para o paciente respirar, com o uso de tubos traqueais (sondas que são passadas dentro da traquéia) ligados a um respirador mecânico.

A anestesia geral pode ser realizada através da injeção de medicamentos na veia (anestesia geral venosa) ou através da inalação de gases anestésicos (anestesia geral inalatória). Podem ser usadas também as técnicas combinadas (anestesia geral balanceada).
anestesia: mitos e verdades

Mitos e verdades sobre as anestesias

Alguns medicamentos podem interagir com os anestésicos: verdade.

Há uma boa quantidade de medicamentos que podem conflitar com a anestesia. Portanto, é necessário que o paciente não se esqueça de revelar todos os remédios habituais para saber se precisará fazer uma pausa na ingestão.

Existem exames que provam se o paciente tem alergia à anestesia: mito.

Atualmente, não existe nenhum tipo de exame capaz de determinar isso. É possível, porém, prever reações em determinados pacientes que já tiveram algum tipo de alergia medicamentosa.

Existe uma consulta pré-operatória: verdade.

Algumas vezes pode ser solicitada uma consulta pré-operatória pelo anestesiologista para saber de forma mais exata sobre a saúde do paciente.

A anestesia geral é a mais perigosa: mito.

Primeiramente, se ela fosse perigosa não seria indicada para tantos tipos distintos de cirurgias em clínicas e hospitais. A anestesia geral, na prática, traz o mesmo risco que todos os demais tipos de anestesia. A segurança da anestesia vai depender muito mais da indicação adequada para a cirurgia proposta e do quadro clínico do paciente.

Na anestesia pode ocorrer o choque anafilático: verdade.

Qualquer procedimento que envolva a administração de medicamentos injetáveis pode levar a um quadro de alergia e anafilaxia. O fato de haver chances de acontecer, não quer dizer que aconteça com frequência. No entanto, não podemos descartar essa possibilidade. Isso, porém, será revertido pela equipe médica, que deve estar pronta para intercorrências.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


Deixe seu contato


Leia Também

Carregando...

Assine nossa newsletter

Assine e receba dicas, novidades, materiais e muito mais.

whatsapp