Indicação de tratamento medicamentoso ou cirúrgico para alopecia androgenética depende diretamente da evolução do quadro. Saiba mais!
A alopecia androgenética é uma condição genética que acomete principalmente homens e os predispõe à calvície podendo se manifestar ainda na juventude ou após os 40 anos, em média. Ela normalmente começa com a miniaturização dos fios, ou seja, o afinamento da haste capilar, e a perda de cabelo nas têmporas (conhecidas como “entradas”).
No longo prazo, devido à ação do hormônio di-hidrotestosterona (DHT) os folículos pilosos do topo da cabeça vão perdendo vitalidade até que ocorra a atrofia definitiva e o cabelo pare de nascer. O tratamento mais adequado para alopecia, se medicamentoso ou cirúrgico, depende diretamente da gravidade e evolução do quadro.
O tratamento medicamentoso é recomendado para casos em que a perda de cabelo é recente e diagnosticada precocemente pelo especialista. Nesses casos, os pacientes têm maiores chances de conseguir interromper os sintomas da alopecia e ter resultados satisfatórios com essa abordagem.
Os medicamentos mais indicados para casos de alopecia androgenética incluem o minoxidil e a finasterida. Essas medicações podem ser prescritas em versão tópica ou de via oral. Para casos mais graves, pode ser recomendada a aplicação subcutânea de medicações em conjunto com complexos vitamínicos, por exemplo.
Para quadros nos quais a alopecia já é diagnosticada tardiamente, com perda significativa de cabelo, o tratamento medicamentoso apresenta resultados limitados.Nesses casos, o especialista pode indicar a realização do tratamento cirúrgico para alopecia por meio do transplante de folículos pilosos.
Ainda não se sabe porque, mas a calvície acomete apenas os folículos pilosos do topo da cabeça, de forma que a região da coroa possa ser usada como doadora.
a extração de unidade folicular consiste na remoção individual dos folículos pilosos da região doadora do couro cabeludo e transplante capilar para área calva.
o transplante de unidade folicular consiste na remoção de uma faixa de folículos pilosos da região doadora e seleção de faixas menores ou folículos individuais para transplante na região receptora do topo da cabeça.
A definição de qual técnica de transplante capilar é mais propícia ao caso vai depender diretamente da avaliação do especialista. A FUT costuma ser indicada para pacientes com áreas calvas maiores, pois viabiliza o transplante de mais unidades foliculares.
As mulheres também podem apresentar alopecia androgenética sendo que no caso delas a manifestação costuma ocorrer após a menopausa, com a miniaturização, que causa a perda de volume capilar, e perda difusa de cabelo.
Para as mulheres também pode ser recomendado apenas o tratamento medicamentoso no caso de diagnóstico precoce e, quando a condição fica mais proeminente, pode ser necessário recorrer à cirurgia para resultados mais satisfatórios, sendo a FUE uma opção comum.
A avaliação especializada é fundamental na definição do melhor tratamento para essa condição e a busca por um profissional já no início dos sintomas aumenta as chances de sucesso do tratamento sem precisar recorrer à cirurgia. Agende sua consulta aqui e tire suas dúvidas!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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