Alopecia areata é uma condição autoimune que tem tratamento e demanda assistência médica especializada para resultados mais satisfatórios. Saiba mais a seguir.
A alopecia areata é um tipo de queda de cabelo que gera diversas dúvidas nas pacientes acometidas com a condição levando ao receio de uma queda permanente ou universal.
Entender o que é a alopecia areata e que a condição tem tratamento é fundamental para buscar auxílio médico especializado e ter resultados mais satisfatórios e maior qualidade de vida. Veja a seguir.
A alopecia areata é uma doença autoimune caracterizada pela queda de cabelo em tufos que acomete, mais frequentemente, a cabeça, barba, sobrancelhas e cílios, mas pode ocorrer em qualquer área pilosa do corpo. A doença tem início abrupto e evolução rápida, mas não é transmissível ou contagiosa.
O que ocorre, como no caso de outras patologias autoimunes, é que o sistema imunológico ataca células saudáveis do organismo devido uma resposta indevida. Nesse caso, os folículos pilosos são atacados, interrompendo o crescimento capilar e causando a queda de cabelo.
É sintomático da alopecia areata identificar uma área, geralmente circular ou oval, totalmente desprovida de fios sem sinais de inflamação ou cicatrizes, diferenciando-a da alopecia cicatricial.
A condição pode se apresentar em um único tufo ou vários, dependendo da gravidade do caso. Existem diferentes tipos de doença, como:
A avaliação de qual o tipo de alopecia contribui diretamente na definição do tratamento mais adequado ao caso, melhorando as chances de sucesso da abordagem terapêutica.
Apesar dos diversos estudos, as causas exatas da alopecia areata ainda são desconhecidas, mas sabe-se que diferentes fatores podem exercer alguma influencia sobre a condição, como:
Como visto, os sintomas da alopecia areata limitam-se a uma área isolada sem pelos, de forma que a queda dos cabelos em tufos já é um indicativo que justifica buscar por auxílio médico especializado.
A alopecia areata pode reverter-se sozinha, principalmente quando causada por eventos traumáticos e estresse agudo, mas em outros casos a condição manifesta-se cronicamente.
Apenas o diagnóstico médico poderá determinar qual o caso e qual a intervenção mais apropriada.
Quando a condição melhora, os pelos do local acometido podem voltar a crescer mais finos ou brancos e, posteriormente, retornar a estética original.
Tanto nos casos leves e moderados, como nos crônicos ou mais graves a abordagem medicamentosa é a indicada, podendo ser feitas diferentes prescrições de acordo com as características do caso, como:
O acompanhamento médico especializado desde o diagnóstico até o tratamento é fundamental para melhora da alopecia areata e melhores resultados que afetam a autoestima e satisfação da paciente.
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
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