Está prestes a realizar uma cirurgia? Entenda como a alimentação no pós-operatório pode prejudicar os resultados
A vontade de mudar algo no corpo é quase que unânime entre as pessoas, o que está fazendo com que a busca por cirurgias plásticas cresça cada vez mais nos últimos anos. O que muitos não sabem é a importância da alimentação no pós-operatório.
Seja por fatores genéticos ou por maus hábitos de saúde, como o sedentarismo, o consumo excessivo de álcool e fumo, a má alimentação, o excesso ou a falta de exposição solar, o estresse e a ansiedade, a aparência externa do corpo sofre com as consequências.
Nesses casos, a opção por uma cirurgia plástica é uma saída para alcançar o corpo desejado, entretanto, é necessário adequar alguns hábitos para que se obtenha sucesso com o procedimento.
Confira a seguir como os hábitos alimentares influenciam nos resultados da cirurgia e quais são os alimentos proibidos.
O cuidado com a alimentação deve existir em todos os momentos da vida, entre todas as pessoas, já que ela é uma das principais responsáveis tanto pela saúde quanto pela estética corporal.
Entretanto, ao decidir realizar uma cirurgia plástica, o paciente precisa ter a consciência de que a preparação e a manutenção deverão ser seguidas à risca para que os resultados sejam os melhores possíveis, incluindo a alimentação no pós-operatório.
Previamente ao procedimento, é importante adequar a ingestão de alimentos, capaz de preparar o corpo para uma boa recuperação, e posteriormente, para que a cicatrização seja acelerada e sejam evitadas complicações como trombose e queloides.
Veja quais são os alimentos que não podem ser ingeridos depois de uma cirurgia plástica.
Para que a recuperação do procedimento seja a melhor possível, é ideal que se consuma alimentos ricos em ferro, zinco, vitaminas e proteínas, que irão ajudar na cicatrização e não aumentarão a inflamação do organismo.
Em sentido contrário, devem ser evitados os seguintes alimentos:
Falando em inflamação, os fast foods grande potencial inflamatório, além de serem pobres em nutrientes e ricos em gorduras, aditivos químicos, sódio e açúcares.
Igualmente aos fasts foods, as frituras não são bons alimentos no pós-operatório, já que a gordura auxilia na inflamação, além de não dispor de bons nutrientes. Dessa forma, salgados, batata frita e pastel precisam, mais do que nunca, serem evitados.
Os alimentos embutidos sofrem um processo de fermentação e adição de sal que aumentam a retenção de líquido, agravando inflamações e dificultando a cicatrização.
Assim, é necessário que se evite bacon, presunto, mortadela, salame, peito de peru, salame, rosbife, bacon, linguiça e salsicha.
São ricos em açúcares, sódio, gordura hidrogenada, gordura trans, conservantes, corantes e adoçantes artificiais que também inflamam e prejudicam a cicatrização.
Entre eles, estão salgadinhos, bolachas, macarrões instantâneos, sucos em pó ou néctares, refrigerantes, sorvetes, congelados e margarinas.
Esses tipos de carne promovem o agravamento de lesões e dificultam a adequada cicatrização, motivo pelo qual é importante evitá-las.
O camarão é capaz de promover a inflamação na pele e a produção excessiva de colágeno, o que favorece o surgimento de queloides.
Consulte um médico-cirurgião plástico para maiores informações a respeito da alimentação no pós-operatório antes de realizar qualquer procedimento.
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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