Entenda em quais casos a ajuda psicológica para procedimentos estéticos é necessário e como esse suporte pode contribuir nos desafios do período.
A ajuda psicológica para procedimentos estéticos invasivos pode ser recomendada em alguns casos, sendo sempre relevante que a paciente tenha orientação do cirurgião plástico de confiança.
A ajuda psicológica para procedimentos estéticos pode ser indicada no pré e no pós-operatório, de acordo com o caso e a recomendação especializada.
Em geral, o próprio cirurgião plástico consegue lidar com diversas das questões emocionais que surgem no pré-operatório, como as expectativas com o tratamento, no entanto, a assistência especializada pode sim ser necessária.
A ajuda psicológica invasivos pode contribuir no tratamento da paciente, tornando a intervenção cirúrgica mais satisfatória. Conheça a seguir alguns casos nos quais essa assistência é indicada.
O alinhamento das expectativas no pré-operatório é fundamental para que a paciente espere por resultados que efetivamente podem ser alcançados com o tratamento.
A manutenção de expectativas irrealistas pode resultar em problemas como insatisfação estética após o procedimento, necessidade de uma nova intervenção estética e até mesmo transtornos psicológicos graves, como ansiedade e depressão.
Em geral, esse alinhamento é feito com o cirurgião plástico durante o pré-operatório, no entanto, em alguns casos, é indicada a ajuda psicológica para procedimentos estéticos.
Essa indicação é mais recorrente em caso de segunda intervenção devido à insatisfação dos resultados com a primeira cirurgia.
A ajuda psicológica pode ser demandada em casos de cirurgias plásticas quando o profissional suspeita de que o paciente tenha um distúrbio de imagem, como o Transtorno dismórfico corporal.
O TDC consiste em um foco excessivo e supervalorizado em algo que a paciente entende como um defeito, levando ao excesso de procedimentos estéticos, preocupação com a imagem, comparações e rotina intensa de exercícios, por exemplo.
A disformia corporal é uma condição série que pode levar a diferentes problemas psicológicos e emocionais devendo ser tratada com seriedade por profissionais da saúde e pacientes.
Alguns indícios de TDC incluem comparações excessivas com outras pessoas, se olhar no espelho constantemente, excesso de exercícios, elevados níveis de insatisfação estética, baixa autoestima e recorrência de procedimentos estéticos.
Nesses casos, o cirurgião plástico pode indicar a ajuda psicológica para procedimentos estéticos.
Por fim, o auxílio psicológico também pode colaborar na superação dos desafios relacionados ao período do procedimento estético, principalmente em intervenções mais invasivas.
Nesse sentido, o pré-operatório, por exemplo, pode demandar mudança de alguns hábitos, como reeducação alimentar e prática de atividades físicas, interromper o uso de tabaco e outros.
Já no pós-operatório observam-se limitação de movimentos, dores e desconfortos físicos, alterações na rotina, processo de cicatrização, expectativas com os resultados, entre outros.
Dessa forma, a ajuda psicológica pode contribuir na gestão desse momento de vida, contribuindo para que a paciente lide com maior inteligência emocional com os desafios do período.
A indicação da ajuda psicológica antes e depois de procedimentos estéticos deve ser feita pelo cirurgião plástico quando entender que tais problemas podem contraindicar uma cirurgia ou auxiliar a paciente nesse período. Agende uma consulta e saiba mais!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
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Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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