Saiba quais são os riscos e consequências da abdominoplastia e também como preveni-los com adoção de boas-práticas antes e depois da cirurgia.
A abdominoplastia é uma das cirurgias plásticas mais procuradas, consistindo no procedimento recomendado para amenização da flacidez no abdômen.
A indicação da cirurgia ocorre principalmente para pacientes após uma perda significativa de peso, após múltiplas gestações ou para pessoas com tendência ao acúmulo de pele nessa região.
Apesar dos resultados satisfatórios relacionados à abdominoplastia, como qualquer cirurgia plástica, envolve riscos que precisam ser esclarecidos ainda no pré-operatório.
A abdominoplastia, como outros procedimentos cirúrgicos invasivos, apresenta alguns riscos associados que precisam ser explicados ao paciente e ponderados antes da decisão pelo tratamento.
Conheça a seguir quais são essas possíveis consequências do pós-operatório da abdominoplastia, mas também como elas podem ser amenizadas.
Os hematomas são consequências possíveis em qualquer intervenção cirúrgica, pois incluem as equimoses e roxidão do local, pois decorrem da manipulação e traumas dos tecidos adjacentes durante o procedimento cirúrgico.
Essas ocorrências não são graves e não demandam nenhum cuidado específico, amenizando nas semanas seguintes à cirurgia caso o pós-operatório seja feito corretamente.
O seroma consiste na complicação mais comum da abdominoplastia, consistindo no acúmulo de líquido na cicatriz, que ocorre em 15% dos casos.
Dessa forma, recomenda-se no pós-operatório da cirurgia do abdômen a realização de sessões de drenagem linfática, para estimular a eliminação da linda, e o uso da cinta pós-cirúrgica para amenizar o trauma no local operado.
As infecções são a segunda complicação mais comum com incidência entre 1 e 3,8% dos casos, podendo acometer a ferida operatória ou consistir em seroma infectado.
O uso dos medicamentos pós-operatórios é fundamental pra reduzir as chances dessa complicação.
A trombose consiste em uma das complicações mais graves de qualquer cirurgia plástica, consistindo na formação de coágulo de sangue que se forma na veia.
No pós-operatório da abdominoplastia, a trombose pode acometer pacientes que ficam tempo demasiado de repouso, sendo indicada a realização de leves caminhadas dentro de cada desde os primeiros dias da recuperação.
A necrose cutânea após a cirurgia pode se manifestar em quadros leves, que demandam intervenções conservadoras, como uso de pomadas e hidratantes, até casos mais graves que podem demandar nova intervenção cirúrgica.
Os indícios de necrose na incisão cirúrgica incluem vermelhidão, inchaço e alteração na coloração inicial da cicatriz.
Portanto, como outras cirurgias plásticas, a abdominoplastia também implica em riscos aumentados de algumas complicações. Essas ocorrências, no entanto, podem ser minimizadas com cuidados como:
Conhecendo de antemão quais as possíveis consequências da abdominoplastia e os principais cuidados com o tratamento é possível alcançar resultados mais satisfatórios. Agende sua consulta aqui e saiba mais!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
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