Monitoramento periódico permite identificar momento ideal para trocar a prótese de silicone.
A troca de prótese de silicone é um tema que frequentemente gera dúvidas entre mulheres que realizaram a mamoplastia de aumento, mas também aquelas que têm interesse em fazer essa cirurgia estética.
De fato, é fundamental que haja uma revisão periódica da prótese de silicone para garantir a saúde e bem-estar. Saiba mais a seguir!
A revisão para avaliar a necessidade de troca de prótese de silicone deve ser periódica para todas as mulheres que realizaram a colocação de prótese para aumento das mamas.
Não existe uma validade específica para a prótese, sendo que a segurança e integridade dependem do material usado e também da reação do organismo, portanto, a avalição é individualizada.
O mais indicado são revisões a cada cinco anos caso a paciente não identifique nenhum sintoma relacionado à prótese ou em menos tempo caso identifique desconfortos e alterações estéticas nos seios. Entre os exames que podem ser indicados destacam-se:
Com a paciente observando alterações nas mamas e realizando a revisão periódica da prótese é possível identificar em menos tempo a necessidade de troca de prótese de silicone, reduzindo os riscos à mulher.
Mesmo com todos os cuidados adotados, pode ser preciso fazer a troca de prótese de silicone. Alguns sintomas indicam essa necessidade, como:
A contratura capsular consiste na ocorrência mais frequente associada à prótese mamária e ocorre devido uma resposta do organismo para isolar o silicone criando uma cápsula de membrana fibrosa.
Nem sempre essa situação desencadeia problemas estéticos ou de saúde à paciente, mas o monitoramento médico é indispensável para garantir a segurança.
Qualquer alteração mencionada anteriormente exige que seja feita uma investigação minuciosa em relação à prótese.
Caso o especialista confirme que há alguma alteração prejudicial pode ser recomendada a troca de prótese de silicone ou o explante mamário, caso a paciente opte por essa alternativa.
Em geral, a cirurgia de substituição pode ser realizada a partir da mesma cicatriz do primeiro procedimento, não resultando em nova cicatriz. No entanto, apenas uma avaliação individualizada poderá confirmar essa opção.
Mesmo que a paciente tenha feito a colocação da prótese há mais de 10 anos, se estiver tudo saudável e normal com a prótese, a troca não será necessária. Converse com um cirurgião plástico e tire suas dúvidas!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
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Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
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Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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